O crescimento do islamismo nos EUA e na Europa é fato inegável. E com sua crescente influência, livros com temas islâmicos começam a aparecer, revelando a realidade dos costumes islâmicos.
O livro “A Gift For Muslim Couple” (Um Presente para o Casal Muçulmano), disponível no Canadá, chocou o público canadense por trazer instruções de como maridos islâmicos podem bater nas esposas com a mão ou com uma vara, ou puxá-la pela orelha.
O livro de 160 páginas, escrito pelo acadêmico muçulmano Maulavi Ashraf Ali Thanvi, é dedicado a recém-casados muçulmanos.
O manual dá instruções de como ter um casamento feliz e evitar problemas, e avisa que o marido deveria se controlar para não bater excessivamente na esposa.
Embora o livro tenha recebido reações indignadas do público canadense, está amplamente disponível em lojas virtuais muçulmanas, sem maiores consequências.
Bater na esposa como instrução matrimonial pode parecer estranho para pessoas no Brasil, EUA e Canadá, mas é uma prática comum e generalizada no mundo islâmico. Evidentemente, os líderes muçulmanos negarão que sua religião seja violenta ou que permita que as esposas apanhem, mas a realidade…
A escalada de violência contra as mulheres muçulmanas foi revelada recentemente por um relatório que afirma que quase 1.000 mulheres e meninas foram assassinadas por “honra” no ano passado só no Paquistão. Não há dados oficiais dos outros países muçulmanos, ainda mais que casos de esposas assassinadas são acobertados pelos próprios parentes e pela polícia.
As esposas que não são assassinadas podem ser banhadas em ácido pelo marido islâmico se cometerem o “crime” de aprenderem a ler e escrever, como foi o caso da paquistanesa Fakhra Younus, que se suicidou recentemente com a idade de 33 anos, depois de viver 12 anos cega de um olho, surda e com vários outros problemas físicos ocasionados pelo banho de ácido efetuado pelo marido. Só em 2011, mais de 8.000 ataques com ácido foram praticados contra moças e mulheres, por vários motivos, no Paquistão. Se uma jovem, por exemplo, se recusa a casar com um islâmico, o próximo passo pode ser uma chuva de ácido.
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Fakhra Younus, antes e depois do ácio |
Contudo, não é só nos países islâmicos que as mulheres são submetidas a certos costumes islâmicos. Na Inglaterra, mais de 1.000 meninas, algumas com 10 anos de idade, já passaram por operações de mutilação genital, onde os órgãos sexuais externos são removidos, a fim de impedir que mais tarde as moças tenham prazer sexual, mesmo depois do casamento. Tal mutilação, de acordo com os que a praticam, servirá como prova da “pureza” da mulher quando ela casar. Líderes islâmicos da Inglaterra já foram flagrados defendendo essa mutilação.
Essa mutilação, ao que se supõe, tem como alvo as filhas das famílias muçulmanas. O tratamento para as filhas das famílias não muçulmanas é totalmente diferente.
Na Inglaterra, gangues de estupradores — predominantemente muçulmanos — aliciam meninas muito novas, geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças da Inglaterra, um número elevado de 10.000 meninas brancas menores de idade podem estar sendo vítimas.
Se uma gangue muçulmana é pega e seus integrantes conseguem fugir da Inglaterra para seu país islâmico original, a polícia inglesa simplesmente cruza os braços a fim de não perturbar autoridades islâmicas de outro país.
Por causa das leis antipreconceito, as autoridades inglesas não podem lidar com o problema de forma decisiva, mostrando que homens muçulmanos estão literalmente estuprando milhares de meninas inglesas. Tal exposição colocaria a Inglaterra na mira da ONU, que os acusaria de preconceito contra a religião islâmica e contra homens de pele não branca.
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Gangue muçulmana presa nos EUA: atrás de meninas brancas |
Os direitos das mulheres e das meninas são pisoteados, em favor dos direitos humanos e a dignidade de homens muçulmanos, por causa de loucas leis antipreconceito. Por causa dessas leis, os ingleses pouco podem fazer para deter os estupradores islâmicos. Por causa dessas leis, os estupradores islâmicos muito fazem contra as meninas inglesas.
Contudo, o que aconteceria se 10.000 meninas islâmicas estivessem em poder de gangues evangélicas de estupradores ingleses na Arábia Saudita ou Paquistão? As autoridades muçulmanas teriam igualmente medo de lançar uma feroz campanha policial contra os estupradores ingleses por causa de leis antipreconceito? Os jornais e TVs falariam vagamente de certo problema com meninas, sem citar a origem especifica dos estupradores? Ao serem pegos, os ingleses poderiam fugir do país com a consciência tranquila de que as autoridades islâmicas nunca teriam coragem de exigir a extradição deles?
Em qualquer país islâmico, uma gangue de estupradores ingleses seria dispensada de julgamento e cadeia. A própria população, sob os olhos e consentimento das autoridades, lincharia sumariamente os criminosos.
No entanto, o que ocorre na Inglaterra é o inverso. Jornais e TVs não podem falar diretamente do grave problema de gangues de estupradores que mantém 10.000 meninas inglesas sob seu poder. Não podem falar a fim de não violar a dignidade, honra e direitos humanos dos muçulmanos envolvidos nos crimes.
A cegueira do multiculturalismo da Inglaterra não os deixa ver que as gangues de estupradores não só cometem violência física e psicológica contra as meninas, mas também contra a dignidade, a honra e os direitos humanos delas.
Meninas têm menos dignidade, honra e direitos humanos do que homens islâmicos? Ao que tudo indica, sim, pois até em países islâmicos eles fazem o que querem com suas mulheres e meninas. E agora, pelo visto, podem também fazer o que querem com mulheres e meninas de países que não são islâmicos.
Enquanto homens como Jimmy Carter dizem que há opressão contra as mulheres no Ocidente somente porque há igrejas cristãs que não ordenam mulheres, o islamismo já vai mostrando como será o futuro das mulheres nos EUA e Europa: hoje, meninas condenadas à prostituição, amanhã moças condenadas aos haréns islâmicos, marcadas pela “pureza” da mutilação genital. Se tentarem abrir a boca para reclamar de alguns dos tratamentos, o chicote — ou o ácido — descerá sobre elas. Seu destino, quer gostem ou não, será a escravidão sexual.