No Brasil parece que não é assim. A presidente Dilma Roussef participou e discursou no congresso do Partido Comunista do Brasil! Já seria mau que ela, na qualidade de presidente da república em exercício, participasse no congresso do seu próprio partido (o PT); mas pior ainda foi a presidente da república ter participado e intervindo em um congresso de um outro partido que parece não ser o seu.
O ativismo partidário de um, ou uma, presidente da república é a subversão do Estado de Direito. Dilma Roussef foi eleita para minar qualquer possibilidade de sedimentação cultural da tradição democrática no Brasil.
Dilma Rousseff comparece à celebração comunista
No dia 15 de Novembro, Dilma Rousseff compareceu ao 13º Congresso do PC do B. Em sua intervenção no evento, a presidente da República não fez nenhuma menção à prisão dos integrantes de sua quadrillha – os líderes do PT, que – no mesmo dia – foram recolhidos por organizarem o maior esquema de corrupção da história do país, o mensalão.
Dilma discursou em meio a uma autêntica celebração comunista. Culto a psicopatas, glorificação de bandidos, assassinos e terroristas. A Presidente da República – à frente de um busto enorme de Lênin, um genocida – destacou a aliança histórica do partido comunista com o PT, o apoio ao seu governo – “o PC do B me ajuda e compartilha comigo o desafio de governar o Brasil”.
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, que também participou do congresso, disse mais:
“O PC do B não é um partido aliado, coligado, da coalizão, ou um partido da base, mas um partido irmão do Partido dos Trabalhadores” [...] “o PC do B é um partido irmão, mais velho, mais sábio, que tem a clareza de que devemos manter viva a chama socialista no Brasil”.
Uma declaração aberta sobre a essência socialista-comunista do PT que muita gente ainda tem dificuldade para reconhecer ou que insiste em negar. O que é grave. Porque não se trata apenas de uma simples relação de “parentesco”, mas de um projeto efetivo de poder. Nas instâncias do Foro de São Paulo, o PT e o PC do B – aliados a outros partidos e organizações revolucionárias – promovem o comunismo que domina a América Latina.
O Congresso do PC do B foi “prestigiado” por outros petistas representativos. Entre eles, o próprio presidente do partido, Rui Falcão. E Alexandre Padilha, o ministro da Saúde que conduz o “Mais médicos”. Programa utilizado como pretexto para “importar” agentes revolucionários travestidos de médicos e transferir recursos milionários para os aliados que o PT e o PC do B têm em comum: os ditadores e genocidas de Cuba, os irmãos Castro.
Agenda conjunta
Abortismo, gayzismo, feminismo, liberação das drogas, ecologismo, etc. Fundações internacionais globalistas multibilionárias trabalham em mais um empreendimento conjunto com o socialismo-comunismo. A Fundação Ford e a Open Society Institute (George Soros) participam do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) (Cf. foto). Uma organização não-governamental que declara o objetivo de promover o intercâmbio e a cooperação técnica para aprimorar a atividade policial e a gestão de segurança pública no país.
Em julho, o FBSP apresentou um documento – Carta de Cuiabá – que contem princípios para uma reforma do sistema de segurança pública. Entre eles, a “DESMILITARIZAÇÃO da natureza e da organização policial no país” (Cf. foto). O documento – que sintetiza os objetivos da organização – serve de base e fundamento para a proposta de emenda constitucional apresentada pelo senador petista Lindbergh Farias, que visa reestruturar o modelo de segurança pública a partir da desmilitarização do modelo policial (Cf. PEC 51-2013, p. 06, nota 03).
O que está em andamento é um amplo e abrangente projeto de engenharia social e de concentração de poder. Quando os organizadores, participantes – ou entusiastas – de protestos e manifestações apresentam uma pauta de reivindicações contendo a desmilitarização da Polícia, eles estão trabalhando para a realização da agenda conjunta de globalistas e comunistas. Trabalham, ou como agentes comprometidos com o programa, ou como perfeitos “idiotas úteis” dopados por um entusiasmo inconsequente. Fortalecem, assim, determinados grupos – incluindo os aliados deles no âmbito do crime organizado; mas comprometem, fragilizam e deixam vulnerável o conjunto inteiro da população.
Os Bastidores
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