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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Nesta quarta-feira, dia 04/12, o PLC 122 será votado outra vez!

Nesta quarta-feira, dia 04/12, o PLC 122 será votado outra vez! Na semana retrasada, o projeto foi retirado da pauta por causa da pressão feita por todos os que defendem a vida, a família e a verdadeira liberdade. Porém, o lobby LGBT pressionou o governo nas duas últimas semanas para que o projeto fosse votado o mais rápido possível. Portanto, é necessário fazer pressão para que o projeto seja arquivado!


Se você já assinou a campanha, divulgue-a para pessoas que ainda não assinaram. Se você ainda não assinou, clique no link e assine agora:
Qual é a malícia desse projeto? Foram incluídos no projeto os termos "gênero", "identidade de gênero" e "orientação sexual", que são perigosíssimos. A palavra "gênero”, segundo os ideólogos da ideologia de gênero, deve aos poucos substituir o uso corrente de palavra "sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. 

É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: "O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas” (trecho retirado do livro A Dialética do Sexo)Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.

Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria "opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão "igualdade de gênero”. 

O PLC 122 ainda tem outra armadilha: se for aprovado no Senado, o que acontecerá? O projeto voltará para a Câmara dos Deputados, onde estes, em grande parte membros da base governista, poderão manter as modificações feitas no Senado ou rejeitá-las. Se as rejeitarem, o PLC 122 voltará ao seu estado original, que está cheio de ameaças e punições, e poderá seguir diretamente para a aprovação da presidente Dilma Rousseff.

Algumas das consequências da aprovação dessa lei: se algum kit gay for distribuído para os seus filhos, você não poderá recorrer a seu direito de educá-los para evitar eles recebam esse conteúdo nas escolas; ninguém poderá manifestar publicamente uma opinião discordante sobre qualquer ato homossexual; a Ideologia de Gênero passará a fazer parte do dia-a-dia escolar das crianças brasileiras, etc.  

Diante dos riscos que a aprovação desse projeto traria para a sua liberdade de expressão e de ação, para a família e para a educação dos seus filhos, a única alternativa é arquivá-lo definitivamente. Envie agora um e-mail aos senadores pedindo o arquivamento desse projeto de lei. Aja agora e defenda a família, célula básica da sociedade, e a liberdade dos brasileiros.

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