Médicos de família da italia recusam-se a
prescrever a vacina H1N1 para seus pacientes, alegando que os riscos da vacina superam seus benefícios.
Os números mais recentes revelaram que a gripe suína já infectou mais de 540.000 pessoas, provocando a morte de 30 na Itália.
O país encomendou cerca de 48 milhões de doses da vacina H1N1, o suficiente para imunizar 24 milhões de sua população, há planos para iniciar um programa de vacinação em massa nas próximas semanas.
No entanto, os veículos de comunicação da Itália, afirmam que muitas dessas vacinas seria inútil pois a maioria dos italianos, incluindo o vice-ministro da Saúde Ferruccio Fazio e o prefeito de Roma, Gianni Alemanno decidiram contra a vacinação.
De acordo com uma recente pesquisa, seis em cada dez médicos de família na Itália não prescreverão a vacina H1N1 para seus pacientes, particularmente para os apresentam doenças cardíacas.
Um membro da Associação Europeia para a Qualidade na Medicina Geral (EQUIP), Gianluigi Passerini disse ao jornal L'espresso que ele não iria aconselhar a vacinação para seus pacientes, acrescentando: "Este vírus não é agressivo e não há motivo para forçar os indivíduos a buscar imunização contra o vírus."
Mario Nejrotti, o diretor de torinomedica.com, de igual modo, sublinhou que os profissionais de saúde só devem ser instados a se vacinar com base na gravidade e na disseminação do vírus.
Ele acrescentou que uma vacina similar fabricada nos E.U. em 1976, contribuiu para um número considerável de casos, com uma grave doença neurológica conhecida como síndrome de Guillain-Barré.
prescrever a vacina H1N1 para seus pacientes, alegando que os riscos da vacina superam seus benefícios.
Os números mais recentes revelaram que a gripe suína já infectou mais de 540.000 pessoas, provocando a morte de 30 na Itália.
O país encomendou cerca de 48 milhões de doses da vacina H1N1, o suficiente para imunizar 24 milhões de sua população, há planos para iniciar um programa de vacinação em massa nas próximas semanas.
No entanto, os veículos de comunicação da Itália, afirmam que muitas dessas vacinas seria inútil pois a maioria dos italianos, incluindo o vice-ministro da Saúde Ferruccio Fazio e o prefeito de Roma, Gianni Alemanno decidiram contra a vacinação.
De acordo com uma recente pesquisa, seis em cada dez médicos de família na Itália não prescreverão a vacina H1N1 para seus pacientes, particularmente para os apresentam doenças cardíacas.
Um membro da Associação Europeia para a Qualidade na Medicina Geral (EQUIP), Gianluigi Passerini disse ao jornal L'espresso que ele não iria aconselhar a vacinação para seus pacientes, acrescentando: "Este vírus não é agressivo e não há motivo para forçar os indivíduos a buscar imunização contra o vírus."
Mario Nejrotti, o diretor de torinomedica.com, de igual modo, sublinhou que os profissionais de saúde só devem ser instados a se vacinar com base na gravidade e na disseminação do vírus.
Ele acrescentou que uma vacina similar fabricada nos E.U. em 1976, contribuiu para um número considerável de casos, com uma grave doença neurológica conhecida como síndrome de Guillain-Barré.
Presstv
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