Como não foi atingidos o objetivo das grandes industrias farmacêuticas na primeira versão das H1N1, que era 100% de lucro, será lançada a segunda versão, ou seja, as mentiras, os enganos e o medo será a estratégia. O objetivo desta versão, é alcançar aqueles que acordaram pelas denuncias da CONSPIRAÇÃO FARMACÊUTICA, que fora instalada. Creio que agora, será mais difícil, pois, as mentiras foram denunciadas em todas as partes do planeta, mas, através do medo, tudo é possível. Mas a Luta TEM continuar...
A Notícia:
Alterações detectadas no hemisfério Sul infectaram indivíduos vacinados. Em Portugal, há menos pessoas a vacinar-se contra a gripe comum, a sazonal.
O vírus da gripe A pode começando a sofrer
mutações. Uma ligeira alteração genética do A (H1N1) foi detectada no hemisfério Sul, na Austrália, na Nova Zelândia e em Singapura, onde predominou no Inverno local, revela a Eurosurveillance, publicação de vigilância, disponível na Internet, num artigo assinado por especialistas do Centro de Pesquisa e Referência sobre Influenza de Melbourne, na Austrália.
mutações. Uma ligeira alteração genética do A (H1N1) foi detectada no hemisfério Sul, na Austrália, na Nova Zelândia e em Singapura, onde predominou no Inverno local, revela a Eurosurveillance, publicação de vigilância, disponível na Internet, num artigo assinado por especialistas do Centro de Pesquisa e Referência sobre Influenza de Melbourne, na Austrália.
A nova variante infectou indivíduos vacinados e foi encontrada em pessoas que morreram, mas os investigadores deste centro ligado à Organização Mundial de Saúde (OMS) sublinham que a eficácia da vacina não está, por enquanto, posta em causa. São necessários mais estudos para se perceber o verdadeiro impacto desta alteração, nomeadamente se a nova variante se pode revelar mais mortal ou se pura e simplesmente vai desaparecer.
Caso represente "o início de uma deriva antigénica", pode exigir uma "atualização da vacina antes do esperado", escrevem. "O resumo do artigo é suficientemente tranquilizador. Pequenas alterações genéticas também aconteceram no Inverno passado [no hemisfério Norte, nomeadamente nos EUA, Suécia, Dinamarca, França] sem se verificarem consequências práticas", desdramatiza o virologista João Vasconcelos Costa. "Nesta fase, as alterações nos genes não resultaram em alterações antigénicas que possam tornar a vacina menos efetiva", acrescenta.
O que é importante é que o vírus continue sensível ao oseltamivir (medicamento antiviral) e a vacina não perca eficácia, destaca. Os especialistas que assinam o artigo do Eurosurveillance recordam que o vírus já apresentou mutações esporádicas, mas frisam que o problema é que esta variante se tornou predominante na Austrália e na Nova Zelândia, depois de ter sido detectada pela primeira vez em Singapura no início de 2010. "Esta variante do vírus tem sido associada à dose monovalente [da vacina] dada a adolescentes e a adultos em 2010, tal como a um número de casos fatais em que foi isolada", referem. Mas a informação não é suficiente para perceber se havia outros fatores que tornaram estes doentes mais vulneráveis.
Este ano, há menos portugueses a vacinar-se contra a gripe comum (a sazonal) do que em 2009. E não é por falta de vacinas: Portugal dispõe de 1,7 milhões de doses da trivalente, à venda nas farmácias e tem ainda 1,5 milhões de doses da monovalente (contra a gripe A) que sobraram do ano passado. Estas últimas são dadas nos centros de saúde, a todas as pessoas saudáveis até aos 65 anos, que não tenham sido imunizadas na estação anterior.
Em todo o mundo, a gripe sazonal mata cerca de 500 mil pessoas por ano, segundo a OMS. A gripe A provocou a morte de 18.450 pessoas, mas a OMS diz que só um ano após o fim da pandemia se poderá perceber o número real de casos fatais.
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