Este Blog permanece ativo 24 horas por dia e somente informa os que aqui chegam, com assuntos que circulam pela internet e jornais. Não categoriza nem afirma isso ou aquilo como verdade absoluta. Não pretende desenvolver uma doutrina, nem convencer ninguém. Mas apenas que possamos refletir em assuntos importantes de nosso dia-a-dia. Portanto, tudo que for postado são de conteúdo informativo, cabendo a cada um ter suas próprias conclusões.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Suicidou-se o homem que pensava ser um Tigre

Dennis Avner, um homem de 54 anos que passou anos se esforçando para deixar seu corpo com a aparência de um tigre, se suicidou. De acordo com notícia do DailyMail de 13 de novembro, o corpo dele foi encontrado no dia 5. O homem vivia solitário.
Dennis Avner
O problema de Avner começou quando um chefe indígena americano, guiado por espíritos, disse que Avner devia “seguir os caminhos do tigre”.
Com uma mente sugestionável, Avner não mediu esforços para transformar sua fantasia em realidade, fazendo o próprio corpo parecer aquilo que sua imaginação achava que ele era: um tigre. Não importava o que ele via ou o que os outros viam, o importante era o que os olhos de sua mente viam.
Com seu desejo governando sua cabeça, ele fez operação cirúrgica na boca, nos lábios e nas orelhas. Ele também passou a usar silicone e implantes. Afinal, viver no mundo da fantasia passou hoje a ser uma espécie de “direito humano” fundamental, mesmo quando essa fantasia se mostra patológica. Avner levou esse direito às últimas consequências, até acabar com a própria vida.
O caso de Dennis Avner não é diferente de homossexuais radicais, que querem viver conforme seus desejos ou fantasias sexuais. Não importa o que os olhos deles ou os olhos dos outros vejam, eles usarão qualquer artifício — silicones, mutilações, hormônios, etc. — para negar, ocultar e rejeitar o que a natureza deixou tão bem gravado em seus corpos.
Ânus é o orifício exclusivo de defecação, nunca de relação sexual. A natureza prova e comprova isso.
Se é ridículo se enxergar como tigre, mais ridículo ainda é tratar o ânus como um órgão sexual.
A única diferença entre Avner e os homossexuais radicais é que, pelo menos por enquanto, não há um número grande de pessoas achando que é tigre, macaco, jumento, anta — embora muitos até se comportem como tal.
Se o número deles aumentar, aí veremos com certeza a parada dos jumentos e das antas e campanhas no Congresso Nacional: “Andar de quatro é um direito humano!”
Veremos homens e mulheres mutantes, com seus corpos deformados, siliconados, operados e impregnados de implantes e hormônios, colocando a imaginação louca acima da natureza.
Obviamente, Avner não era feliz. Homens só se matam porque são extremamente infelizes.
É óbvio também que, para se enxergar como um tigre ou uma anta, um homem tem problemas mentais.
Mas se Avner se enxergasse como “mulher”, aí o coro midiático começaria: “Ele se matou por causa da ‘homofobia’ pregada pelos cristãos fundamentalistas fanáticos raivosos, não por causa de problemas mentais!”
Entretanto, a diferença entre a fantasia de Avner e a fantasia de um homem que quer ser mulher é muito pouca, de modo que ativistas poderiam dizer: “Ele se matou não por causa de problemas mentais, mas porque a sociedade preconceituosa não suporta ver um ser humano com a aparência de um animal!”
A grande contradição na tendência moderna de alterar artificialmente a forma e funções naturais do corpo em nome de pretensos direitos individuais e humanos é que a sociedade envia, ao mesmo tempo, a mensagem de que a Natureza é algo sagrado e que o ser humano precisa viver o máximo possível em harmonia com as normas dela.
A sociedade que aprova e sacraliza em suas leis a mutilação e desfiguração da natureza física humana torna homens e mulheres uma aberração para si e para a natureza.
A verdade é que, ao se olharem para o espelho, homens e mulheres mutilados jamais ficarão satisfeitos com o resultado de suas intervenções cirúrgicas e hormonais para serem aquilo que não são, pois sabem que sua imaginação pode alterar no máximo as aparências, mas nunca a realidade da natureza. No final, lhes restará o desespero, a loucura e a morte.
Quando tudo isso vai parar? É difícil saber, pois a imaginação humana não tem limites.

Versão em inglês deste artigo: Man who thought he was a tiger has killed himself

Fonte: Julio Severo

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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Conteúdo imoral na escola

Publicado em 18/11/2012 | Miguel Nagib

“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.

  Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma “brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou “já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.

Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.
Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.

Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.

Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que “nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.

A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.

Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.


Miguel Nagib
, advogado, é coordenador do grupo Escola Sem Partido (
www.escolasempartido.org).


Gazeta do Povo
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Entendendo o ''Fórum Social Mundial Palestina Livre''


O Fórum Social Mundial Palestina Livre acontece em Porto Alegre, Brasil, de 28 de novembro a 1 de dezembro de 2012, à luz das tempestuosas mudanças que se tornaram conhecidas como “Primavera Árabe”, em que governos muçulmanos foram substituídos por governos islâmicos radicais, com horrendas consequências para os cristãos.

Encurvou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.
Números 24:9
Encurvou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.
Números 24:9
Encurvou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.
Números 24:9
Encurvou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.
Números 24:9
Encurvou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.
Números 24:9
Deus o tirou do Egito; As suas forças são como as do boi selvagem; consumirá as nações, seus, seus inimigos, e quebrará seus ossos, e suas setas o atravessará. Ensurvou-se, deitou-se como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençõarem, e malditos os que te amaldiçoarem. Números 24:8-9

E habitarão nelas seguros, e edificarão casas, e plantarão vinhas, e habitarão seguros, quando Eu executar  juizo contra todos os que estão ao seu redor e que os desprezaram; e saberão que Eu Sou o Senhor seu Deus. Ezequiel 28:26

E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão vinhas, e habitarão seguros, quando eu executar juízos contra todos os que estão ao seu redor e que os desprezam; e saberão que eu sou o SENHOR seu Deus.
Ezequiel 28:26
E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão vinhas, e habitarão seguros, quando eu executar juízos contra todos os que estão ao seu redor e que os desprezam; e saberão que eu sou o SENHOR seu Deus.
Ezequiel 28:26
A Matéria
Dentre os objetivos dos apoiadores do terrorismo disfarçados de pacifistas está acabar com a parceira entre Israel e o Brasil, que precisa manter-se atualizado em tecnologia de ponta na área militar.

A acusação feita contra Israel de prática de apartheid é infame. O que os organizadores deste Fórum não aceitam é a própria existência do estado judeu.

O encontro internacional de milhares de militantes anti-israelenses, que ocorrerá em Porto Alegre, com o patrocínio do governo Tarso Genro e do PT, no final deste mês, não deve ser compreendido apenas sob uma ótica ideológica. É certo que uma das finalidades do Fórum Mundial Palestina Livre é apresentar Israel como um estado criminoso e racista, de acordo com o histórico cânone da propaganda oficial palestina, difundido por partidos e organizações esquerdistas de todo o mundo há décadas e reverberado no documento de referência do Fórum. 

É seguro, também, que, no momento em que Israel lança uma ofensiva militar na Faixa de Gaza, para proteger sua população contra as centenas de mísseis disparados pelo Hamas e outros grupos terroristas palestinos, a organização do tal Fórum fará de Porto Alegre um centro difusor de mistificações e distorções antissemitas ainda mais intensas.

Ninguém pode esperar menos que a satanização de Israel e a exaltação da “resistência” dos terroristas palestinos islâmicos da Faixa de Gaza, num contexto mais amplo de denúncias e demandas alucinadas, que têm alimentado o imaginário esquerdista desde o final da Guerra dos Seis Dias, em 1967. Estas constatações são suficientes para repudiar o apoio que Tarso Genro está emprestando ao Fórum Palestino, transformado por ele num evento oficial do estado.

Mas os problemas que decorrem da realização deste encontro mundial em Porto Alegre são ainda mais graves do que se poderia esperar de uma algaravia de inimigos de Israel, ainda que disfarçados de pacifistas e moderados. Entre as exigências que os organizadores do Fórum anunciam como decisivas para a pressão junto a governos da Europa, Ásia e América Latina, está a adoção de medidas BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) contra Israel, em conformidade com o que apregoa a própria Organização para a Libertação da Palestina.

As medidas BDS destinam-se às populações e aos governos. Na Europa e nos Estados Unidos, há ONGs especializadas na pregação do boicote ao consumo de produtos israelenses. No Brasil, uma ala considerável do PT tenta convencer o governo a adotar as medidas BDS e persuadir a presidente Dilma Rousseff a agir, na cena internacional, no sentido de isolar Israel.

Os organizadores do Fórum Palestina Livre e os grupos políticos internacionais de esquerda que lhes dão sustentação, entre eles a parte do PT a que pertence Tarso Genro, consideram o Brasil um país chave para sua atuação. Na América do Sul, o Brasil é o maior parceiro comercial de Israel. Os dois países mantêm acordos de cooperação tecnológica e de segurança importantes e, mais ainda, várias empresas israelenses estão instaladas no Brasil, inclusive no Rio Grande do Sul.

A Elbit Systems, por exemplo, uma das grandes indústrias de tecnologia militar de Israel, possui contratos de cooperação com as Forças Armadas brasileiras e fornece equipamentos militares para a Marinha e a Aeronáutica. Sua subsidiária, a Aeroeletrônica Indústria de Componentes Aviônicos S.A (AEL) tem sede em Porto Alegre e atua como centro de produção e apoio logístico de equipamentos eletrônicos de defesa avançada. A AEL é fornecedora de produtos para programas militares e de segurança no Brasil e em vários outros países. 

Além disso, atua com a Embraer para produzir sistemas de aeronaves não tripuladas de uso militar, como o Harpia Sistemas, que tem sede em Brasília. São empresas estratégicas para o Brasil manter-se atualizado em tecnologia de ponta na área militar. A organização do Fórum Palestina Livre afirma que principalmente as parcerias das empresas israelenses com o setor militar brasileiro contribuem para manter o que eles chamam de “regime de apartheid” de Israel. 

Por isso, prepara a denúncia da presença destas empresas no Brasil, como forma de auxiliar, segundo os organizadores do Fórum Palestina Livre, na luta maior contra a “limpeza étnica” praticada por Israel. Não há mentira maior. A acusação feita contra Israel de prática de apartheid é infame. O que os organizadores deste Fórum não aceitam é a própria existência do estado judeu. A sua agenda de propaganda anti-israelense é, também, uma agenda política previamente delineada para influenciar a opinião pública e pressionar o governo brasileiro, de modo a fazer com que se altere a percepção diplomática e negocial tradicionalmente construtiva com relação aos israelenses. 

Tudo isto faz parte de um movimento global degradante que, há muito tempo, dedica-se a deformar a imagem de Israel e das comunidades judaicas que o apoiam. Porto Alegre, que colhe os benefícios de possuir uma empresa israelense de ponta e com inserção global, no final das contas, receberá impostores, profissionais da fraude, militantes islamitas e comunistas do mundo inteiro, num Fórum preparado para atacar Israel de todas as formas. É o novo antissemitismo cínico aportando por aqui, com o patrocínio de Tarso Genro.

Luis Milmann é jornalista.
Via: MSM

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sábado, 17 de novembro de 2012

Um Estudo sobre o Islamismo

TEXTO

“Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia deu a Abraão” (Gn 25:12)
VERDADE
O Islamismo é uma religião legalista, contraria ao cristianismo e cujos adeptos são os filhos espirituais de Ismael.
OBJETIVOS:
         Interceder pelos países islâmicos.
         Compreender as doutrinas do islamismo.
         Descrever a história da religião islâmica.

SUMÁRIO:
         INTRODUÇÃO:  (Gálatas 4.22, 23, 28-31)
         DESENVOLVIMENTO:
         I – A HISTÓRIA DE MAOMÉ E O SURGIMENTO DO ISLAMISMO
         II – A HISTÓRIA DO ISLAMISMO DEPOIS DE MAOMÉ
         III – AS DOUTRINAS DO ISLAMISMO
         IV – OS PILARES DO ISLAMISMO
         V – REFUTAÇÃO DO ISLAMISMO E A QUESTÃO DA EVANGELIZAÇÃO DOS MUÇULMANOS
         VERIFICAÇÃO:
         CONCLUSÃO:

INTRODUÇÃO

(Gl 4.22, 23, 28-31)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Fraude? Eleições? EUA? Não é que parece mesmo...

obamafraudOs matemáticos hão de concordar comigo: ou houve fraude em Ohio, Colorado, Illinois, Filadélfia e companhia, ou só brasileiro vota por lá.

Eu tento esquecer as eleições dos EUA, mas elas não me deixam, o que posso fazer? Senão eu, quem vai informar vocês dos suspeitíssimos resultados em favor de Obama, após o término da contagem em cada estado? Arnaldinho Jabor? Jorge Pontual? Globo Online?

Das 66 zonas eleitorais da Filadélfia, Obama obteve mais de 97% dos votos em 20; 99% ou mais em 6, incluindo uma vitória por 9.955 votos a 55 (!) de Mitt Romney; e, em 59 (!) seções de até mil eleitores, Romney não obteve 1 (hum!) voto sequer. Somando essas 59, Obama chegou a 19.605 votos contra 0 (zero!) do adversário republicano.
Em algumas áreas centrais de Illinois, os totais de votos foram semelhantes aos da Filadélfia. Das 50 zonas de Chicago, Obama obteve 98% ou mais em 10; sendo 99% em 6. Em Ohio, estado decisivo na eleição, o caso foi ainda mais aberrante. Em 44 distritos de Cleveland, chegou a 99,8%. Em mais de 100 seções do Condado de Cuyahoga, Obama venceu com uma contagem superior a 99%, sendo que em mais de 50 Romney recebeu no máximo 2 (dois!) votos, incluindo as 16 onde seu nome saiu com um redondíssimo 0 (zero!). E acredite: Romney venceu algumas seções em Cuyahoga. Isso mesmo: o candidato que ZEROU em muitas, VENCEU em outras, em áreas próximas.

Em 2 condados de Ohio - assim como em 10 do Colorado -, o número de votantes excedeu o da população com idade para votar, chegando milagrosamente a 104% e 109% do número de eleitores registrados. (Muitos votantes não só de Ohio, mas também de Nevada, Texas e Carolina do Norte reclamaram ainda que, quando selecionavam Romney nas máquinas de touch-screen, o "X" era marcado em Obama.) Isto sem contar outros 31 condados que passaram de incríveis 90%, sendo a média nacional pouco superior a 70%.

Não vou nem falar dos fiscais republicanos expulsos dos locais de votação na Filadélfia, da parede de uma seção pintada de Obama, das cédulas negadas aos militares da ativa, das doações estrangeiras ilegais à campanha democrata; muito menos repetir que o "presidente" só venceu onde não foram exigidos documentos com fotos e que ele mesmo, quando diretor do Project Vote da ACORN, empenhou-se em afrouxar as exigências, como se elas desestimulassem os votos em geral, e não os votos ilegais.

Nem ditadores como Saddam Hussein, Mahmoud Ahmadinejad e Hugo Chávez obtiveram 99% ou 100% dos votos nas urnas de seus países, como bem lembrou o radialista Rush Limbaugh, mas ninguém melhor do que Obama, lembro eu, o presidente que se autoriza por lei a mandar prender ou matar qualquer cidadão americano e que não é incomodado pelos jornalistas quando deixa morrer quatro no exterior, representa o progresso: o progresso definitivo das ditaduras.

Enquanto a imprensa e os próprios conservadores se limitam a atribuir a reeleição do "presidente" a fatores demográficos, estratégicos, financeiros e até tecnológicos, e o Partido Republicano vai dando mais uma de PSDB em matéria de complacência masoquista, os matemáticos hão de concordar comigo: ou houve fraude em Ohio, Colorado, Illinois, Filadélfia e companhia, ou só brasileiro vota por lá.

*****

NOTA DE RODAPÉ: As declarações de Paula Broadwell, biógrafa e amante do agora ex-diretor da CIA, David Petraeus, de que o anexo da agência no consulado em Benghazi havia sido usado como prisão secreta de dois membros de milícias líbias e que o ataque terrorista ao prédio era parte de um "esforço para resgatá-los" nem precisam ser confirmadas para que se possa tirar delas duas lições básicas, além da obviedade de que Obama tem muito mais motivos do que parece para continuar empurrando o episódio com a barriga e a lábia, mesmo após as eleições. São elas: 1) nunca conte segredos de Estado à sua amante; 2) a imprensa mundial de hoje só atenta minimamente para fatos relevantes quando eles vêm embrenhados em escândalos sexuais.

"A verdade é filha do tempo", dizia Santo Tomás de Aquino. Mas agora os tempos são outros. Para os jornalistas atuais - quando muito -, a verdade é filha do adultério. 


Via: MSM

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