Este Blog permanece ativo 24 horas por dia e somente informa os que aqui chegam, com assuntos que circulam pela internet e jornais. Não categoriza nem afirma isso ou aquilo como verdade absoluta. Não pretende desenvolver uma doutrina, nem convencer ninguém. Mas apenas que possamos refletir em assuntos importantes de nosso dia-a-dia. Portanto, tudo que for postado são de conteúdo informativo, cabendo a cada um ter suas próprias conclusões.

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Tempestades extremas nos EUA

Relâmpagos rabiscam o céu em filmagens dramáticas de tempestades extremas nos EUA

O caçador de tempestades e cinegrafista Dustin Farrell acaba de postar "Transient 2", uma sequência de seu filme. Por cerca de três minutos e meio, os céus se abrem para revelar lampejos de relâmpagos e nuvens ondulantes rolando pelas planícies abertas. Ele diz que viajou em torno de 56 mil quilômetros em dois anos para filmar a matéria-prima e passou cerca de 300 horas editando o material bruto.
Para registrar os breves e poderosos flashes de raios, Farrell confiou em sua Phantom Flex 4K, disparando em velocidades muito altas. A música do curta é de Harry Lightfoot. Você pode acompanhar as viagens de Farrell na segurança do seu sofá via Instagram e YouTube.
O time-lapse anterior, "Transient" é todo um sucesso do Vimeo. Nele estão condensados mais de 32 mil quilômetros com o único objetivo de filmar tempestades nos Estados Unidos a 1.000 quadros por segundo.

Bebês - Medo de grama e água

Provavelmente quando tiverem mais idade estarão correndo pela grama descalços de alegria.






04:01 - 1

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Praia afundando no México

Fotos chocantes de uma praia popular no estado mexicano de Oaxaca afundando no oceano têm circulado nas mídias sociais, deixando as pessoas coçando a cabeça em descrença. Acontece que o naufrágio está sendo causado por um fenômeno conhecido como “mar de fondo”, ou “swell”.

Os swells raramente ocorrem em destinos populares à beira-mar, o que só torna o mergulho repetido da praia em Puerto Escondito, em Oaxaca, muito mais peculiar. As ondas, também conhecidas como ondas de gravidade da superfície, são criadas por tempestades a milhares de quilômetros das praias em que quebram e não são influenciadas pelos ventos locais.

Eles causam um aumento no nível do mar, mas são diferentes da maré alta, corroendo a areia que eles têm e fazendo com que grandes extensões de praia simplesmente afundem no oceano. Foi o que aconteceu em Puerto Escondito na semana passada, mas a parte realmente estranha é que exatamente a mesma coisa ocorreu no mesmo lugar, em maio do ano passado.



As ondas ocorrem em todo o mundo, mas são particularmente fortes na costa do México, pois os fortes ventos que sopram entre a Austrália e o continente americano empurram as ondas para percorrer distâncias de mais de 10.000 quilômetros, sem qualquer obstáculo, até atingirem praias de Oaxaca e Guerrero. No entanto, com exceção de Puerto Escondito , eles não afetam o destino popular à beira-mar.



A Infobae relata que as ondas podem parecer enganosamente inofensivas, pois as ondas não são particularmente altas, por isso são indistinguíveis das ondas regulares, devido ao seu comprimento de onda considerável, elas produzem um aumento no nível do mar e causam séria erosão das faixas de areia, como você pode ver em Estas fotos.



Oddity Central

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Briga de Gigantes

Canadense registra uma selvagem briga entre dois ursos no meio da estrada

Canadense registra uma selvagem briga entre dois ursos no meio da estrada
A selvagem cena ocorreu em Northern, Colúmbia Britânica, perto da fronteira com o Alasca, quando Cari McGillivray conduzia pela rodovia e se deparou com dois ursos que aparentemente estavam se desafiando. Cari parou o carro e começou a gravar a batalha que ia acontecer. Como vemos nas imagens, os ursos rosnam um ao outro nos primeiros instantes para depois começarem a brigar no centro da via.


A publicação se tornou viral acumulando milhares de visitas e comentários desde a passada sexta-feira. Por verdade, se prestarmos atenção a sequência, no final da estrada dá para ver um lobo observando o confronto. Coisas que ocorrem no Canadá.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Família indonésia alimenta seu bebê com 1,5 litros de café por dia

As notícias de uma criança da Indonésia que vive de café fabricado nos últimos oito meses, porque seus pais jovens eram muito pobres para pagar fórmula ou leite de vaca, chocaram milhões recentemente no leste da Ásia. Hadijah Haura, uma menina de 14 meses da vila de Tonro Lima Village, na província da Indonésia de Sulawesi, consome três mamadeiras de café - cerca de 1,5 litros - todos os dias. 


Isso é mais do que a maioria dos adultos. Ela está consumindo a bebida rica em cafeína diariamente desde os seis meses de idade, porque seus pais jovens não tinham dinheiro para comprar leite para ela. Hadijah praticamente vive de café pela metade de sua vida, mas parece estar crescendo a um ritmo normal e ainda não teve problemas médicos sérios. Seus pais sabem que o café não serve para uma criança pequena, mas afirma que não tiveram escolha, porque não tinham mais nada para dar à filha.

Família indonésia muito necessitada para comprar leite alimenta seu bebê com 1,5 litros de café por dia

 "Não temos escolha", disse a mãe da menina, Anita . Nossa renda não é suficiente para comprar leite para ela. Somos forçados a lhe dar café todos os dias e ela não consegue dormir se não tomar seu café. Ela até fazia uma birra pedindo seu café antes de dormir.

Família indonésia muito necessitada para comprar leite alimenta seu bebê com 1,5 litros de café por dia 

Anita e seu marido, Sarifuddin, ganham apenas 20.000 rupias (US $ 1,4) por dia extraindo copra ou polpa de coco seca em uma plantação de coco, que mal cobre as despesas diárias da casa, para que não possam comprar leite ou fórmula para Hadijah. Às vezes, eles não têm trabalho algum, então o café kopi tubruk barato - feito fervendo a moagem de café com açúcar - é o substituto ideal. A garota se acostumou e pede sua garrafa de cerveja fresca várias vezes ao longo do dia.

Depois que as notícias da dieta incomum de Hadijah se tornaram virais na Indonésia, junto com a declaração de Anita de que ela nunca havia recebido leite, fórmula ou qualquer tipo de saúde das autoridades locais, funcionários da Agência de Saúde Polewali Mandar visitaram a família e trouxeram leite e biscoitos para a família. criança que está começando andar. Eles também aconselharam os pais a não alimentar mais o café dela, porque a cafeína e o açúcar que ele contém podem causar sérios danos a ela.

Além do risco de desnutrição, os médicos também alertaram que a cafeína é um estimulante muito poderoso, especialmente para crianças com menos de cinco anos de idade, e os pais da menina admitiram que ela às vezes fica acordada até tarde da noite brincando sozinha.

Além do risco de desnutrição, os médicos também alertaram que a cafeína é um estimulante muito poderoso, especialmente para crianças com menos de cinco anos de idade, e os pais da menina admitiram que ela às vezes fica acordada até tarde da noite brincando sozinha.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Dá para justificar o suicídio de pastores ou quem quer que seja?

“Podemos nos orgulhar de saber que nosso irmão, nosso amigo, pastor Jarrid Wilson, está no céu nos braços de Jesus,” declarou Greg Laurie, pastor sênior da Comunidade Cristã Harvest (Harvest Christian Fellowship), em uma pregação em 15 de setembro de 2019, em relação a Wilson, que cometeu suicídio em 9 de setembro de 2019, depois de oficializar o funeral de uma mulher que também se matou.
Greg Laurie
Greg prestou um sincero tributo a Wilson, observando que ele era “positivo, vibrante e sempre servindo e ajudando os outros.”
Greg levantou alguns pontos positivos, inclusive “Um momento sombrio na vida de um cristão não consegue desfazer o que Cristo fez por nós na cruz.” Esse é um ponto excelente. Mas isso também se aplicaria se Wilson tivesse cometido qualquer outro pecado, inclusive assassinato de sua esposa ou abuso sexual contra uma criança? Ele seria salvo?
Não tenho resposta, mas Greg parece ter todas as respostas no caso de suicídio: pastores que se matam sobem diretamente para o céu.
Um ponto não tão agradável é o seguinte: Não é covardia um homem abandonar, por suicídio ou não, duas inocentes crianças pequenas? Jarrid Wilson, que tinha 30 anos, tinha dois filhos pequenos. Não dava para ele pensar em suas responsabilidades como pai?
Jarrid Wilson, esposa e filhos
Outro ponto não muito agradável é que em seu tributo a Jarrid Greg confessou: “Ele também lidou com uma depressão muito profunda. Na verdade, era um problema desde a infância e ele estava sob os cuidados de um médico.”
Se Greg sabia que Jarrid tinha “depressão muito profunda,” por que ele o colocou em sua equipe pastoral? Jarrid liderava o ministério de jovens adultos na Comunidade Cristã Harvest. Eu me pergunto o que esses jovens adultos estão pensando agora.
Jarrid não era o culpado por ter responsabilidades pastorais em tal mega-igreja. Quem o ordenou, conhecendo seu histórico claro de “depressão muito profunda” e pensamentos suicidas, é responsável perante Deus.
Curiosamente, a pregação de Greg em tributo a Jarrid foi intitulada “A esperança recebe a última palavra!” Mas essa é uma contradição. Pessoas que se matam perderam toda a esperança, inclusive em Deus.
Não podemos ser juízes para dizer que todas as pessoas que cometem suicídio vão para o inferno ou que vão automaticamente para o céu se forem pastoras, como fortemente sugerido por Greg.
A pregação de Greg, em meio a um abundante tributo encorajador a Jarrid, encontrou um lugar para dizer: “O suicídio é a escolha errada.” Ele acrescentou: “Se você está tendo pensamentos suicidas, você precisa de ajuda profissional.”
Mas Jarrid não procurou ajuda profissional — psicólogos e psiquiatras — durante toda a sua vida? Desde a infância, ele teve tal ajuda profissional. Isso o ajudou?
Mesmo assim, ele fundou Anthem of Hope (Hino de Esperança), uma organização que oferece ajuda profissional a pessoas com problemas de saúde mental — depressão e pensamentos suicidas.
Assim, mesmo depois de seguir as instruções exatas que Greg deu — buscar ajuda profissional por décadas —, Jarrid ignorou todo o seu testemunho “positivo, vibrante, sempre servindo e ajudando os outros,” principalmente ignorando a total fragilidade e estado indefeso de seus filhos pequenos, e, contra toda esperança, escolheu o suicídio. Isso é altruísmo? “Procurar ajuda profissional” funciona? Não funcionou nem um pouco para Jarrid.
O tributo de Greg a Jarrid justificou sua condição e suicídio, apontando que várias figuras bíblicas importantes sofriam de problemas debilitantes de depressão e saúde mental. “Jó desejou nunca ter nascido. Jeremias, pelo menos em uma ocasião, queria morrer. Jonas também queria morrer,” disse Greg.
Mas nenhum deles cometeu suicídio. Na Palavra de Deus todos os casos de suicídio envolviam pessoas em rebelião contra Deus. Judas é só um dos exemplos.
Greg também usou o profeta Elias como um exemplo de depressão profunda. “Elias era um grande profeta de Deus, mas ele enfrentou uma depressão grave e chegou ao ponto em que queria morrer,” disse ele.
Mas Elias queria se matar? O caso dele envolvia pensamentos suicidas?
“Com certeza Elias, se passasse por um médico e ou psicólogo, sairia com um encaminhamento para internamento, e seria considerado como um paciente grave com risco de cometer suicídio,” disse Marisa Lobo, que se identifica como psicóloga cristã.
Concordo sobre psicólogos vendo necessidade para internar Elias num hospital psiquiátrico. Bastaria que Elias dissesse aos psicólogos e psiquiatras que ele ouviu a voz de Deus e viu anjos e pronto: Eles o colocariam numa camisa-de-força e injetariam suas drogas psiquiátricas nele.
Marisa usa Elias em suas palestras sobre pessoas que querem se matar. Pessoas suicidas ouvem vozes para se matar. Elias realmente ouviu uma voz, mas essa voz não o orientou a se matar. Os psicólogos cristãos iriam defender um internamento psiquiátrico para curar Elias de ouvir a voz de Deus? Eles também acham que tratamento psiquiátrico “cura” pessoas de ouvirem vozes de demônios orientando-as a se matar?
Se Jesus e os apóstolos soubessem que internamento e drogas psiquiátricas “curam” as pessoas de ouvir vozes demoníacas eles jamais expulsariam demônios. Eles viajariam no tempo e perguntariam para os psicólogos cristãos de hoje como se formar em psicologia para lidar com as multidões de pessoas com opressão demoníaca — ops, problemas psiquiátricos.
No entanto, a psicologia moderna não recomendaria um internamento só para Elias. Os psicólogos cristãos poderiam também se tornar vítimas de sua própria profissão: Bastaria que eles dissessem que o homossexualismo é pecado, abominação e perversão, conforme diz a Bíblia, e eles seriam diagnosticados como loucos em necessidade de internamento.
Quem foi que disse que a psicologia é consenso entre os cristãos?
A Enciclopédia Popular de Apologética (publicada pela prestigiosa editora evangélica americana Harvest House Publishers), de Ed Hindson, diz:
Existem mais de 300 modelos de aconselhamento hoje. Nessa mistura de teorias psicológicas, há muitas opiniões seculares de aconselhamento que discordam veementemente umas das outras. Devemos lembrar que Freud, Jung, Skinner e Rogers tinham sérias diferenças filosóficas.
Um fato que não podemos ignorar sobre os esforços para integrar a psicologia e a fé é que a psicologia foi fundada no humanismo secular. Isso pode parecer simplista, mas é verdade. Toda a psicologia, seja ela rotulada de primitiva ou moderna, secular ou religiosa, foi fundada no humanismo secular e embelezada pelas filosofias do homem. O cerne de toda psicologia está enraizado no que o homem pensa e acredita sobre a vida humana sem a eterna Palavra de Deus. A psicologia pode usar alguns princípios bíblicos em suas teorias, mas em grande parte as teorias da psicologia são filosoficamente determinadas pelos padrões humanos.
A psicologia e a teologia nunca foram parceiros que ficam juntos à vontade. Suas pressuposições filosóficas básicas são quase diametralmente opostas entre si. Ambas presumem tratar da condição humana fundamental e sugerir curas para os conflitos internos da pessoa.
Já que Greg Laurie acha tão importante que pessoas deprimidas busquem assistência psicológica profissional que trata a depressão ou angústia da alma como doença mental, vejamos o que a literatura especializada secular tem a dizer. Em seu artigo “Estudo: Diagnósticos Psiquiátricos São ‘Cientificamente Sem Sentido’ no Tratamento da Saúde Mental” publicado em 9 de julho de 2019 no site Study Finds (Descobertas de Estudos), John Anderer escreveu:
Um estudo recente conduzido na Universidade de Liverpool causou surpresa ao concluir que os diagnósticos psiquiátricos são “cientificamente insignificantes” e inúteis como ferramentas para identificar e tratar com precisão o sofrimento mental em nível individual.
De acordo com os autores do estudo, o sistema de diagnóstico tradicional usado hoje pressupõe erroneamente que todo e qualquer sofrimento mental é causado por um distúrbio e depende demais de ideias subjetivas sobre o que é considerado “normal.”
“Talvez seja a hora de pararmos de fingir que rótulos com aparência médica contribuem com alguma coisa para nossa compreensão das complexas causas do sofrimento humano ou de que tipo de ajuda precisamos quando estamos angustiados,” comentou o professor John Read.
O estudo foi publicado na revista científica Psychiatry Research (Pesquisa Psiquiátrica).
Vamos agora entender o contexto da “depressão de Elias,” tão usada por pastores e psicólogos cristãos quando falam de pastores que se matam.
Enquanto nós cristãos pró-vida confrontamos hoje a cultura do aborto (assassinato de bebês) e homossexualidade, nos esquecemos muitas vezes de que na Bíblia homens de Deus também enfrentaram cultura semelhante.
O deus Baal, cujos sacerdotes eram homossexuais e praticavam homossexualidade “sagrada,” exigia sacrifício de bebês recém-nascidos.
O exemplo mais notável de enfrentamento profético ao deus Baal vem do profeta Elias.
Depois de Elias confrontar e vencer 450 profetas de Baal numa disputa, a Bíblia diz:
“Então Elias lhes ordenou: ‘Prendei agora mesmo todos os profetas de Baal! Que nenhum deles escape!’ E o povo os prenderam. Elias fê-los descer para próximo do riacho de Quisom e lá os degolou a todos.” (1 Reis 18:40 KJA)
Degolar é cortar a cabeça. Cortar a cabeça, com as próprias mãos, de 450 homens foi uma tarefa imensamente trabalhosa cansativa. Eu ficaria cansadíssimo de degolar apenas 50 profetas de Baal. Mas Elias fez isso com quase 500.
Depois desse trabalho cansativo, a Bíblia diz:
“Diante disso, Jezabel mandou um mensageiro a Elias com o seguinte recado: ‘Que os deuses me façam sofrer as piores desgraças, se até amanhã a esta hora eu não fizer com a tua vida o que fizeste com os profetas!’” (1 Reis 19:2 KJA)
Jezabel, esposa do rei Acabe, era a rainha. Se ela disse que queria Elias morto, então o país inteiro estaria caçando Elias para ela degolá-lo.
Cansado e desanimado com tal perseguição violenta, Elias fugiu. A Bíblia relata:
“Quanto a ele, fez pelo deserto a caminhada de um dia e foi sentar-se debaixo de um pé de giesta, uma espécie de arbusto, e ali orou pedindo para si a morte, dizendo: ‘Agora basta, ó Yahweh! Retira-me a vida, pois não sou melhor que meus pais!’” (1 Reis 19:4 KJA)
De tanta perseguição, Elias queria que Deus o levasse. Se fosse para se matar, ele nem precisaria pedir nada. Bastava-lhe pegar uma arma e usar. Mas a ideia dele nunca foi se matar.
Elias era um homem que costumava clamar a Deus incessantemente. E Deus sempre ouve homens de oração. Ele sempre age sobrenaturalmente em resposta a homens de oração.
É nesse ponto que, na Bíblia, Deus simplifica tudo trazendo um anjo. Só para começar. Depois, Elias foi parar numa caverna onde ele ouviu a própria voz de Deus. Apesar de que essa resposta tão simples está na Bíblia há séculos e milênios, os seres humanos estão aí para complicar tudo. Como sempre.
Psicólogos cristãos sempre conseguem enfiar o caso de Elias no meio de seu assunto sobre pessoas depressivas que querem se matar.
Eles sempre chamam Elias de “depressivo.” Marisa Lobo comparou a caverna onde Elias estava a um hospital psiquiátrico, onde o paciente recebe comida e medicamentos.
A comparação de Marisa está longe do sentido bíblico, pois Elias não recebeu nenhum medicamento e a caverna estava longe de ser hospital. Aliás, se uma pessoa depressiva de hoje fosse parar numa caverna sem água e luz, ficaria ainda mais depressiva.
Marisa errou ao rotular Elias de depressivo, como se de tempos em tempos ele ficasse em estado de depressão. Absolutamente nada na Bíblia indica que Elias tinha crises regulares de depressão.
Se um episódio isolado de angústia da alma causada por grande perseguição política transforma, no olhar de psicólogos cristãos, Elias em “depressivo,” então todo mundo na Bíblia era depressivo. Nessa definição “clínica,” qual é o cristão que escapa de ser rotulado de “depressivo”?
Na verdade, Elias não era depressivo. Ele sofreu uma grande perseguição, como todos os grandes homens de Deus sofrem, e ficou com angústia da alma naquele momento específico. Rotular Elias como depressivo apenas para enfeitar uma palestra psicológica sobre suicídio ou numa pregação de tributo para um pastor que se matou é manter Elias num estado permanente ou quase permanente de depressão. Esse nunca foi o caso de Elias. A Bíblia simplesmente não dá margem para esse tipo de interpretação.
Quanto a dizer, mesmo em comparação, que a caverna seria um hospital psiquiátrico com medicamentos para pacientes de depressão, a complicação só fica mais complicada.
O site científico BMJ, em seu artigo “Antidepressivos aumentam o risco de suicídio, violência e homicídio em todas as idades,” informa que os medicamentos antidepressivos:
são muito perigosos; caso contrário, o monitoramento diário não seria necessário: “As famílias e os cuidadores dos pacientes devem ser aconselhados a ficar de olho no aparecimento de tais sintomas diariamente, já que as mudanças podem ser abruptas”… “Todos os pacientes em tratamento com antidepressivos por qualquer indicação devem ser monitorados apropriadamente e observados de perto quanto à piora clínica, tendências suicidas e mudanças incomuns no comportamento, especialmente durante os meses iniciais de um ciclo de terapia medicamentosa, ou em momentos de mudança de dose, aumentos ou diminuições. Os seguintes sintomas, ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, irritabilidade, hostilidade, agressividade, impulsividade, acatisia (agitação psicomotora), hipomania e mania, foram relatados em pacientes adultos e pediátricos em tratamento com antidepressivos.”
O BMJ acrescentou:
Tal monitoramento diário é, no entanto, uma solução falsa. As pessoas não podem ser monitoradas a cada minuto e muitos cometem suicídio ou homicídio… poucas horas depois que todos pensaram que estavam perfeitamente bem.
O BMJ também diz:
Já não se pode duvidar de que os antidepressivos são perigosos e podem causar suicídio e homicídio em qualquer idade (5-7). É absurdo usar drogas para depressão que aumentam o risco de suicídio e homicídio…
Em reportagem recente no jornal britânico Daily Mail sobre drogas antidepressivas, o Dr. Michael Hengartner, da Universidade de Zurique, na Suíça, disse: “Podemos declarar com certeza que essas drogas estão produzindo uma taxa excessiva de suicídios, além da própria depressão.”
Se em vez de receber a visita do anjo e ouvir a voz de Deus, Elias tivesse recebido algumas pílulas contra depressão, ele poderia realmente ter se matado ou ter matado alguém, ainda mais estando numa caverna melancólica!
A caverna só não aumentou a angústia da alma de Elias porque ele já estava recebendo visitações de Deus, com anjos e a voz sobrenatural do alto.
Contudo, tente imaginar a cena se, como querem psicólogas cristãos, Elias tivesse sido internado num hospital psiquiátrico. Bastaria que ele falasse que viu um anjo e ouviu Deus falando e os psiquiatras recomendariam injeções de suas drogas psiquiátricas — sem mencionar uma camisa de força. Um hospital psiquiátrico deixaria Elias doente de corpo e alma. Seria a pior desgraça da vida dele. Internado em tal lugar é que ele pediria para Deus levá-lo logo.
Sou totalmente a favor de psicólogos cristãos que levam a Bíblia para dentro de seus consultórios e usam a psicologia apenas como enfeite da mensagem bíblica essencial. Mas levar a psicologia e seus truques para dentro das igrejas e usar a Bíblia como enfeite da psicologia gera aberrações como transformar a caverna de Elias em hospital psiquiátrico com antidepressivos que, em vez de ajudar, carregam o risco de levar os pacientes a se matar ou a praticar violências, inclusive assassinatos.
Em conclusão, o que todas essas informações bíblicas e científicas nos mostram?
* Elias não vivia numa condição de crises depressivas frequentes, mas sentiu depressão num momento específico de sua vida por causa da ameaça de morte de uma grande autoridade governamental.
* Pílulas contra depressão, que podem causar suicídio, violência e assassinato, não podem ser colocadas no mesmo nível de importância da visitação de anjos e a voz de Deus.
* A caverna inóspita sem luz e água de Elias não era um hospital psiquiátrico para curar pacientes depressivos, que ficariam ainda mais depressivos em tal ambiente melancólico.
Eu realmente duvido que uma palestra de psicologia dentro da igreja usando a Bíblia apenas como enfeite tenha um efeito positivo. Greg Laurie e Jarrid Wilson tratavam, em suas pregações, a depressão como problema médico de saúde mental. Eles sempre recomendaram encaminhar pessoas deprimidas para psicólogos e psiquiatras. E o que foi que aconteceu? Jarrid se matou, abandonando dois filhos pequenos.
Mesmo sendo solteiro, Elias nunca pensou em suicídio. No entanto, se ele tivesse filhos pequenos, ele não só não pensaria em suicídio, mas ele também nunca pediria para ser levado. Ele nunca deixaria seus filhinhos abandonados.
Elias não era diferente de Jarrid, de mim ou de Greg. A Bíblia diz:
“Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz. Elias era humano como nós. Ele orou fervorosamente para que não chovesse, e não choveu sobre a terra durante três anos e meio. Orou outra vez, e o céu enviou chuva, e a terra produziu os seus frutos.” (Tiago 5:16-18 NVI)
Se Elias venceu a depressão momentânea buscando a Deus, por que é que os cristãos de hoje precisam de abundante assistência psicológica que não funciona?
Se Elias repeliu pensamentos suicidas, por que pastores não conseguem fazer isso hoje?
Por que um pastor, que abandonou seus dois filhos pequenos, deve ser considerado um homem “positivo, vibrante e sempre servindo e ajudando os outros”? Ao se matar, ele não foi positivo, vibrante e não ajudou seus filhos pequenos.
E ao colocar Jarrid com seu histórico de depressão severa e pensamentos suicidas em sua equipe pastoral para liderar o ministério de jovens adultos, Greg Laurie não ajudou Jarrid e mais ninguém.s ninguém.
Julio Severo

Vitamina K2 e D3


Organicos




Não poucos rótulos de produtos orgânicos (aqueles cujos produtores garantem não ter sido tratados com nenhum tipo de pesticida que não seja natural, que foram cultivados respeitando os ciclos próprios da natureza e não foram modificados geneticamente) prometem não apenas um sabor autêntico, mas que ao escolhê-los você contribuirá para preservar a natureza. Na Espanha, 36% das pessoas que consomem produtos orgânicos o fazem movidos por motivos ambientais, segundo uma pesquisa de 2014 do Ministério da Agricultura. Se você é dos que acreditam que ao comprar estes alimentos contribui para salvar o planeta, poderia estar incorrendo em um erro: um artigo recente publicado na New Scientist afirma que é um tipo de agricultura menos eficiente, com a qual não se reduzem as emissões de CO2 e que, além disso seus produtos não são necessariamente mais saudáveis.

“Está na moda aderir ao orgânico pelo atrativo da palavra, mas ninguém tem ideia de como é produzido”, sentencia o engenheiro agrônomo Marco Antonio Oltra, professor associado de Fisiologia Vegetal na Universidade de Alicante. Para este especialista, uma produção totalmente orgânica não abasteceria toda a população: “Somos 7 bilhões de pessoas diante de 1% de produção orgânica. Mudar para uma agricultura orgânica faria com que metade da população mundial deixasse de comer. Só se cultiva assim em regiões onde faltam meios para a agricultura técnica, como na Índia ou em alguns países africanos. 

Mas não são levados pelo respeito ao meio ambiente, embora o consumidor ignore isto. Muitos consumidores associam o orgânico ao bom”, opina o especialista.
Embora você não perceba, a agricultura orgânica demanda a utilização de mais terras por causa de seu baixo rendimento em relação à convencional, o que leva à degradação de ecossistemas como as florestas nas zonas tropicais. Uma pesquisa publicada na Nature em 2012, baseada em uma meta-análise (um procedimento estatístico avançado) de todos os dados publicados, concluía que a produção orgânica produz entre 5% e 34% menos que a convencional. 

“Para satisfazer as necessidades da crescente população [em 2050 terá aumentado em 1 bilhão de habitantes, segundo a FAO], haverá a necessidade de mais superfície para o cultivo, e isso significa que, se forem respeitadas as normas da agricultura orgânica, seria preciso desmatar florestas. No entanto, com a agricultura convencional, tecnologicamente muito avançada, seria possível cultivar em regiões de estepe e até em desertos”, afirma Emilio Montesinos, microbiologista, catedrático em Patologia Vegetal e diretor do Instituto de Tecnologia Agroalimentar – CIDSAV da Universidade de Girona.

Maior rastro ecológico

 

Quando se fala dos gases do efeito estufa, certamente que a primeira coisa que vem à mente é a imagem de uma metrópole superpovoada ou a das fumegantes chaminés de uma indústria. Mas a produção agrícola joga também seu papel nessas emissões nocivas para o planeta. “Na verdade, a orgânica implica, em média, uma maior emissão de dióxido de carbono do que a convencional. É preciso levar em conta os trabalhos do campo, a mão de obra, a menor eficiência dos produtos fitossanitários para o controle de pragas e doenças ou da fertilização”, explica Montesinos.

“Em um programa de produção orgânica de maçãs, por exemplo, o controle de uma doença muito frequente denominada sarna-da-maçã requer aplicações semanais ou mais frequentes, durante três meses, de produtos pouco eficazes como o bicarbonato de potássio, o enxofre e o caulim. No final desses cuidados, isto pode significar mais de doze tratamentos.” Segundo o microbiologista, uma horta familiar, onde os trabalhos são feitos manualmente, não deixaria um rastro de CO2 maior, “mas em uma exploração de um hectare a presença do maquinário agrícola é mais frequente e, portanto, aumentam as emissões. Na agricultura convencional seriam usados fungicidas de sínteses muito mais eficazes e menos tratamentos, entre dois e cinco”.

Outro aspecto importante se refere ao custo energético dos produtos fitossanitários. O especialista exemplifica: “Em alguns cultivos orgânicos se requer menos energia, mas às vezes se utilizam compostos derivados, autorizados, de cobre, com um tremendo impacto ambiental. Embora sejam considerados naturais, não procedem em primeiro plano de extrações diretas de mineração, mas da reciclagem de cabos elétricos, entre outros. Essa reciclagem tem um considerável consumo energético e emissão de CO2.”

Com o objetivo de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, a tecnologia agrícola mais promissora até o momento corresponde à modificação genética, já que os cultivos modificados (OGM, na sigla em inglês) se destinam a capturar energia solar e, assim, reduzir o uso de fertilizantes. Na verdade, um estudo de 2014 fixava em 36,9% a diminuição do uso de pesticidas graças à modificação genética. “Tanto os cultivos transgênicos como os convencionais realizam a fotossíntese e fixam CO2 mediante a captura de energia solar. Os plantios comerciais atuais ainda não incorporam uma menor necessidade de fertilizantes porque, embora existam variedades OGM melhoradas, não estão no mercado. No futuro estas plantas poderão reduzir as emissões de CO2, e até mesmo ser usadas como escoadouro”, afirma Montesinos.

 

Rotulagem e consciência

 

A agricultura orgânica é vinculada constantemente à recuperação dos sabores de antes, o que o consumidor relaciona com um alimento mais saudável, diz Oltra: “É uma ideia errada: se um tomate comprado em uma grande superfície não tem gosto de tomate não é pelo tipo de agricultura de que provém, mas porque, ante uma demanda de produtos visualmente perfeitos (escolhemos o tomate por sua cor e não pelo seu sabor), os produtores convencionais priorizam o atrativo do alimento, sacrificando seu sabor”.

Para o bioquímico e divulgador José Miguel Mulet, autor de Los productos naturales, vaya timo (Laetoli) e Comer Sin Miedo (Destino), “o rótulo orgânico só diz que os que se utilizou é natural, mas não que seja melhor nem pior. Tampouco informa se foi aplicada alguma das numerosas exceções que o regulamento prevê. Só faz referência ao fato de ter sido produzido de acordo com as normas, mas nada sobre o impacto ecológico, como o rastro de carbono [o CO2 é emitido em todas as fases de criação de um produto]”, afirma.

Apesar de o certificado do rastro de carbono não ser obrigatório, há países europeus em que é comum que os produtos orgânicos tenham esse dado assinalado em seu rótulo. Para Oltra, este indicador não ajuda a se ter uma ideia real sobre se estamos diante de um produto nocivo para a natureza ou não. “A certificação é muito importante, mas só quando o usuário final pode entendê-la. Há outros conceitos, como o rastro hídrico (quantificar a água que se utilizou), que são mais compreensíveis. Mas, sobretudo, é necessário fazer uma comparação: quando se lê que um produto utilizou 18 litros para um quilo e outro, 32, fica mais claro. Com o rótulo, seria premiada a eficácia de um consumo verde, e não só no uso da água, também em fertilizantes e tratamentos fitossanitários”, observa.

 

Tudo vale a pena pela saúde? 

 

Outro motivo pelo qual as pessoas escolhem produtos orgânicos é porque se preocupam com a saúde. Mulet considera que comer orgânicos não é mais saudável: “A qualidade nutricional é semelhante tanto no convencional como no orgânico, outra questão é a segurança alimentar, onde fica claro que os maiores alertas se deram no orgânico, a começar pela crise de 2011, que causou 47 vítimas”.


No entanto, na prática, as pragas, doenças e ervas daninhas comprometem em perdas ao redor de 33% da produção potencial na agricultura convencional. É de se supor que na orgânica sejam ainda maiores por causa da menor eficácia dos sistemas de controle. Isto se traduz em que seus produtos apresentem maior deterioração e não se conservem tão bem como os convencionais, o que ocasiona deteriorações fúngicas. Alguns desses fungos produzem micotoxinas, hoje um dos problemas toxicológicos alimentares mais preocupantes”, conclui Emilio Montesinos.

Elpais

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

A Gravidade não existe!

Incríveis imagens de ovelhas que parecem desafiar a gravidade enquanto andam por uma face quase vertical do penhasco deixaram os espectadores perplexos.
O vídeo, tirado no Vale dos Gatos no platô tibetano, na China , mostra ovelhas azuis do Himalaia atravessando sem esforço a paisagem rochosa.

Um espectador espantado chamou-o de 'mil vezes melhor que o Homem-Aranha' e outros apelidaram as criaturas de 'ovelhas-aranha'.

Sejamos Honestos, Em Quem Acreditar - Dívidas da Previdencia

Não Sei não! Fattorelli expõe riscos da capitalização da Previdência



quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Por Acidente

O fabricante acidentalmente fabricou um lote de jeans defeituosos e convenceu um varejista de que foi intencional.




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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Maquete do Templo de Israel já está Pronta

Além de assinar o livro em apoio à construção do Terceiro Templo, presidente brasileiro também conheceu outros pontos da sinagoga, como por exemplo a maquete do Terceiro Templo.

Bolsonaro assina livro em expressão de apoio à construção do Terceiro Templo em Jerusalém. (Foto: PM of Israel)
Bolsonaro assina livro em expressão de apoio à construção do Terceiro Templo em Jerusalém. (Foto: PM of Israel)
O presidente Jair Bolsonaro expressou claramente seu apoio à soberania israelense sobre Jerusalém — inclusive na Cidade Velha — quando visitou o Muro das Lamentações, um dos locais mais sagrados do judaísmo, junto ao primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu. O governante brasileiro expressou seu apoio à construção do Terceiro Templo na cidade que é considerada a "eterna e indivisível capital israelense".

Na última segunda-feira (1), ele entrou para a história do moderno Estado judeu ao se tornar o primeiro líder mundial a visitar o Muro das Lamentações junto com um primeiro-ministro israelense. Na ocasião, Bolsonaro aproveitou para fazer um pequeno, mas significativo pedido.
"Deus, olhe pelo Brasil", orou o presidente.

Terceiro Templo
Após a colocar o pedido por escrito no Muro — ato simbólico realizado por cristãos e judeus do mundo inteiro ao visitarem o local sagrado — Bolsonaro acompanhou Netanyahu em uma caminhada pelos túneis rumo à sinagoga, localizada 20 metros abaixo do ponto onde os judeus acreditam ser o Santo dos Santos do templo construído por Salomão. No local, Bolsonaro assinou na presença do premiê israelense um livro como forma de apoio à construção do Terceiro Templo em Jerusalém.

"Quando se assina um livro em que há um projeto de construção de um templo onde hoje é uma mesquita, é uma sinalização de qual é o elemento político-ideológico do presidente Bolsonaro", disse o senador Flávio Bolsonaro, explicando a simbologia do ato.

Além de assinar o livro, o presidente brasileiro também conheceu outros pontos da sinagoga, como por exemplo a maquete do Terceiro Templo.

Bolsonaro conhece maquete do Terceiro Templo, em Jerusalém. (Foto: PM of Israel)
Oposições
Em governos anteriores (liderados pelo PT), Lula e Dilma menosprezaram a relação com Israel e acenaram para um apoio à Palestina. Mas o ato de Bolsonaro marca uma significativa mudança na postura do Brasil com relação a este tema e contraria à própria conduta da ONU, que aprovou nos últimos anos, resoluções que negam a relação de judeus com locais sagrados em Jerusalém.

A comunidade internacional afirma que Jerusalém Oriental é um "território ocupado" e deve fazer parte dos limites finais de um Estado palestino. Isso inclui os locais mais sagrados do judaísmo: o Monte do Templo e o Muro das Lamentações adjacente.

O Monte onde Israel pretende construir o Terceiro Templo também local é o local mais sagrado do Islã, conhecido pelo nome árabe Al-Haram Al-Sharif.

A comunidade internacional não reconheceu a anexação da Jerusalém Oriental por Israel em 1980 — nem, de fato, afirma que Israel tem soberania sobre Jerusalém Ocidental, que mantém desde 1948.

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