"Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte" (Provérbios 16:25)
"Eu sou o Caminho, e a verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6)
Para serem salvas, as pessoas se esforçam, procuram ser pessoas boas, honestas, íntegras mas ... nada disso poderá levá-las para o céu, pois a Palavra de Deus nos diz claramente que somente JESUS é ... O ÚNICO CAMINHO, A ÚNICA PORTA e o ÚNICO MEIO de nos dar a vida eterna.
A Notícia
''Não precisamos impor Jesus Cristo como único salvador'', diz Dom João
Na aula inaugural do curso de Teologia da PUC, Dom João Braz de Aviz abordou o Ano da Fé
Londrina - Recuperar a dimensão da fé na própria vida, incluindo o diálogo com a ciência, com a vida cotidiana e com todas as realidades humanas. Esta é a proposta do papa Bento XVI para o Ano da Fé, que começa em outubro. E foi justamente sofre esse assunto que o cardeal dom João Braz de Aviz abordou ontem durante a aula inaugural do curso de Teologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) em Londrina.
Catarinense de Mafra, Dom João é o prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano. Para ele, o Ano da Fé é uma oportunidade que a Igreja Católica tem para incentivar o diálogo com outras denominações religiosas.
''Para nós, cristãos, é importante essa retomada. A abertura para a cultura é um diálogo que temos que fazer, não dá para dialogar em grupos isolados. Nesse sentido é um período que pode ser muito rico. O convite é não só para os cristãos, podem estar todos, podemos dialogar juntos'', definiu o cardeal, que já foi padre em Apucarana (Norte), bispo de Ponta Grossa (Campos Gerais) e arcebispo de Maringá (Noroeste).
Sobre a diminuição do número de católicos observada em todo o mundo, Dom João de Aviz acredita que esse movimento é um indicativo de que está em curso uma ''mudança profunda na sociedade''. ''Hoje se precisa ver qual é a exigência que está no coração da humanidade. Temos que dar testemunho da nossa fé, como algo autêntico, mas não contra ninguém. Não precisamos impor Jesus Cristo como único salvador'', recomendou.
Dom João comentou ainda sobre o episódio envolvendo o mordomo do papa, Paolo Gabriele, que é suspeito pelo vazamento de documentos internos do Vaticano e pelo pelo roubo de um cheque de 100 mil euros (R$ 240 mil) e de uma pepita de ouro pertencentes ao pontífice. Para ele, tudo o que ocorre no no Vaticano é ''posto em evidência''.
''Para muitos há um aspecto de decepção. (Mas) Há coisas que podem ser motivo de crescimento. Nós ficamos contentes porque o papa reconfirmou sua confiança em todos os seus assessores. É um momento de sofrimento, mas será um momento de purificação. É um momento com o qual a gente tem que conviver com o rosto que a gente tem. Isso não tira da Igreja a beleza da sua santidade, mas é um momento de revisão. A Igreja tem muitas coisas problemáticas porque os homens e as mulheres são problemáticos, têm pecados'', avaliou.
Catarinense de Mafra, Dom João é o prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano. Para ele, o Ano da Fé é uma oportunidade que a Igreja Católica tem para incentivar o diálogo com outras denominações religiosas.
''Para nós, cristãos, é importante essa retomada. A abertura para a cultura é um diálogo que temos que fazer, não dá para dialogar em grupos isolados. Nesse sentido é um período que pode ser muito rico. O convite é não só para os cristãos, podem estar todos, podemos dialogar juntos'', definiu o cardeal, que já foi padre em Apucarana (Norte), bispo de Ponta Grossa (Campos Gerais) e arcebispo de Maringá (Noroeste).
Sobre a diminuição do número de católicos observada em todo o mundo, Dom João de Aviz acredita que esse movimento é um indicativo de que está em curso uma ''mudança profunda na sociedade''. ''Hoje se precisa ver qual é a exigência que está no coração da humanidade. Temos que dar testemunho da nossa fé, como algo autêntico, mas não contra ninguém. Não precisamos impor Jesus Cristo como único salvador'', recomendou.
Dom João comentou ainda sobre o episódio envolvendo o mordomo do papa, Paolo Gabriele, que é suspeito pelo vazamento de documentos internos do Vaticano e pelo pelo roubo de um cheque de 100 mil euros (R$ 240 mil) e de uma pepita de ouro pertencentes ao pontífice. Para ele, tudo o que ocorre no no Vaticano é ''posto em evidência''.
''Para muitos há um aspecto de decepção. (Mas) Há coisas que podem ser motivo de crescimento. Nós ficamos contentes porque o papa reconfirmou sua confiança em todos os seus assessores. É um momento de sofrimento, mas será um momento de purificação. É um momento com o qual a gente tem que conviver com o rosto que a gente tem. Isso não tira da Igreja a beleza da sua santidade, mas é um momento de revisão. A Igreja tem muitas coisas problemáticas porque os homens e as mulheres são problemáticos, têm pecados'', avaliou.
a experiencia catolica esta certa ! jesus deve ser oferecido , nao imposto . tantos catolicos se tornaram ateus , budistas , protestantes , espiritas , macumbeiros , adoradores do diabo............... oferecer a eles a jesus , sem imposição . rezar por eles se nao desejarema a salvação de jesus !
ResponderExcluirINFELIZMENTE , PARA NÓS CATOLICOS ... SOMOS O ALVO DE RISOS , DESEJADO POR ATEUS , PROTESTANTES ..... POR CADA ATO QUE FIZEMOS OU FAZEMOS OU FAREMOS ! ELES SE PORTAM COMO DEUS ! NADA HA DE ERRADO NO QUE ACREDITAM ! NÓS SOMOS CATOLICOS QUE DEVEM SER COLOCADOS COMO ALVO DE RISOS !
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