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segunda-feira, 19 de julho de 2021

Como a "pandemia" do Covid foi orquestrada

– Tudo o que deveria saber acerca do Covid

Paul Craig Roberts [*]

O vírus é real. É um perigo para as pessoas com sistemas imunitários deficientes e para as pessoas com co-morbilidades. As pessoas de qualquer idade podem ter o sistema imunitário debilitado e doenças graves. No entanto, os problemas imunitários e de saúde estão mais associados aos idosos, pois eles tiveram uma vida inteira para se dedicarem a maus hábitos e a uma vida não saudável. A grande maioria daqueles cujas mortes foram atribuídas à Covid tinha co-morbilidades.

Mesmo assim, os idosos atingidos por Covid ainda tinham uma elevada taxa de sobrevivência de cerca de 95 por cento. Todos os outros tinham uma taxa de sobrevivência de 98 ou 99 por cento. É impossível ter números precisos porque os dados são enviesados para maximizar as mortes por Covid. Os hospitais receberam incentivos económicos para reportar todas as mortes como Covid, desde que a pessoa tivesse Covid ou um teste PCR positivo. Alegadamente, uma pessoa que morreu num acidente de motocicleta foi listada como morte por Covid porque havia feito um teste PCR positivo.

A verdadeira questão é se as pessoas que alegadamente tiveram o Covid morreram devido a ele, ou devido à falta de tratamento, ou ao tratamento errado. Inicialmente, os doentes hospitalizados com Covid foram colocados em ventiladores e foram mortos pelos ventiladores até um médico descobrir que o problema respiratório tinha uma causa diferente da que haviam assumido e emitir uma advertência. Outras mortes de Covid foram devidas à falta de tratamento.

Lembre-se, a suposição era de que não havia tratamentos, daí a ênfase no desenvolvimento de uma vacina, mas havia dois tratamentos altamente bem sucedidos, seguros e baratos baseados na HCQ e Ivermectina. Estes tratamentos impediam a autorização de emergência para utilizar vacinas não testadas e não aprovadas e foram demonizados em prol dos lucros das vacinas da BigPharma. Assim, se tivesse Covid, mandavam-no para casa sem tratamento até ficar tão mal que tinha de ser hospitalizado – e depois matavam-no com ventiladores.

Por outras palavras, nós não sabemos de alguém que realmente tenha morrido do próprio Covid.

Se quiser entender o que tem sido o fracasso total de todas as autoridades sanitárias mundiais em lidar com a "pandemia de Covid", considere que nos países africanos infestados de malária não há Covid, não há máscaras, não há confinamentos. Por que é que isto acontece? A resposta é que em países infestados de malária as pessoas tomam um comprimido de HCQ uma vez por semana.

Considere a Tanzânia, por exemplo. Toda a população da Tanzânia – 59.734.218 pessoas – é considerada em risco de contrair malária, com 93% da população a viver em zonas de transmissão da malária. Consequentemente, a população toma o HCQ uma vez por semana como preventivo contra a malária. O HCQ é também um preventivo e uma cura para a Covid. Em toda a Tanzânia, no período de 3 de Janeiro de 2020 a 14 de Julho de 2021, há apenas 509 casos notificados de Covid e 21 casos de morte notificados. Quase todos ocorreram em Abril de 2020.
https://covid19.who.int/region/afro/country/tz

Como o teste do Covid é inconfiável e também conhecido por produzir falsos positivos, qualquer um que morra e que tenha um teste positivo tem a sua morte registada como morte por Covid. Não sabem realmente se há um único caso ou uma única morte por Covid na Tanzânia.

Os números dos casos de Covid foram grandemente inflacionados pelo teste PCR. Compreende-se agora que, à elevada taxa de ciclos em que o teste foi realizado, produz uma taxa de falsos positivos tão elevada como 97 por cento. Muitos e talvez a maior parte dos casos ligeiros e casos sem sintomas não eram realmente infecções por Covid. Não vi explicação para o facto de o teste ter sido realizado a uma taxa de ciclos conhecida para invalidar o teste. Permanece a questão de saber se isto foi feito de propósito para gerar medo e apoio a uma vacina experimental e não testada.

Quando o establishment médico lhe diz que a vacina é segura, ele não o sabe – porque se trata de uma vacina não testada a ser utilizada num caso de emergência. Na realidade, a vacina está a ser testada na população mundial. A vacina Covid é chamada de vacina, mas na realidade é baseada na tecnologia e parece funcionar como um sistema operacional. Normalmente, as vacinas são feitas a partir de vírus mortos ou vivos. [Muitas das] "vacinas" do Covid não são. 
[NR]

Na verdade, aprendemos que a vacina não é segura para um grande número de pessoas, especialmente os jovens que não estão ameaçados pelo próprio vírus. Alguns países abandonaram o uso de algumas das vacinas por causa dos coágulos de sangue. A autoridade sanitária dinamarquesa, por exemplo, abandonou a utilização das vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca devido à sua associação com coágulos de sangue.
www.globalresearch.ca/...

Autoridades de saúde estão a emitir novas advertências devido a problemas de inflamação cardíaca e perturbações auto-imunes de Guillain-Barre.
www.globalresearch.ca/...
www.axios.com/...

Um cientista eminente apela a uma paragem na vacinação contra o Covid.
www.globalresearch.ca/halt-covid-vaccine-prominent-scientist-tells-cdc/5744828

É importante compreender que como todas as vacinas são baseadas na mesma tecnologia de ARN mensageiro, todas elas têm os mesmos problemas. Os burocratas médicos ainda não o admitiram, mas é um facto.

As autoridades de saúde pública, tendo-se apressado a dar uso de emergência às vacinas, fingem que os efeitos adversos sobre os quais estão agora a alertar são "raros". Mas estes efeitos não são raros. Temos agora relatos de que para todos excepto os idosos, a vacina pode ser mais perigosa do que a Covid.

www.paulcraigroberts.org/...

Ver também: www.globalresearch.ca/...

Uma nova variante, Delta, apareceu, ou afirma-se ter aparecido, que está a ser usada para renovar o medo e arrebanhar os não vacinados para a vacinação. As autoridades públicas e os presstitutos estão a fazer grande parte da variante Delta, apesar de até à data não ter resultado em doença grave e morte associadas ao Covid. Dizem-nos que a vacina também protege contra a variante Delta, mas a Big Pharma está a trombetear em favor de uma vacina de reforço, até agora não aprovada pelos parceiros de saúde pública da Big Pharma no NIH (National Institutes of Health), CDC (Center for Disease Contro) e FDA (Food and Drug Administration).

Há dúvidas se a variante Delta, se realmente existir, será uma mutação ou uma consequência da própria vacina, ou apenas a gripe, que, como sabem, desapareceu, levando alguns a concluir que a Covid é apenas a gripe. Não podemos avançar na descoberta e avaliação da situação real porque o debate público, mesmo entre cientistas, está bloqueado. Cientistas e profissionais médicos cujas descobertas diferem da narrativa oficial são censurados e ostracizados.

www.globalresearch.ca/...

Há relatos de que dos 146 mil casos notificados da variante Delta no Reino Unido, 50 por cento daqueles que se afirma estarem infectados são pessoas vacinadas.
www.globalresearch.ca/...
Relatórios como este que estão fora da narrativa fora permanecem – não entram nos noticiários.

Não só há relatos de que a vacina não o protege, como também há relatos críveis de que a vacina o prejudica. O homólogo britânico do VAERS americano, o Vaccine Adverse Event Reporting System, é o sistema Yellow Card operado pela Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA). Os investigadores da Evidence-based Medicine Consultancy (EbMC) concluíram que as vacinas do coronavírus (COVID-19) são " 
inseguras para os seres humanos ", com base em relatórios de eventos adversos. O director do grupo de investigação, Dr. Tess Lawrie, descrevendo os resultados da investigação, escreveu: "O alcance da morbilidade é impressionante, evidenciando muitos incidentes e o que equivale a um grande número de doentes".
www.globalresearch.ca/...

Mike Whitney resumindo as evidências observa que proteína de pico (spike) na própria "vacina" é um agente patogénico mortal. www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572

Tony Fauci, a Big Pharma e os jornalistas presstitutos fazem uma lavagem ao cérebro do público dizendo que os cépticos são malucos com chapéu de alumínio que precisam de ser trancafiados. Mas tantos cientistas independentes e grupos de investigação médica distintos têm sido ostracizados por alegadamente propagarem desinformação que as acusações contra eles não são críveis. Todos os cientistas e médicos, excepto os associados à Big Pharma, não podem estar errados.

Para recapitulando neste ponto: a alegada "pandemia" foi criada por um teste que produz falsos positivos, exagerando assim grandemente a taxa de infecção. As mortes foram criadas por um tratamento incorrecto, pela ausência de tratamento e pela contagem de todas as mortes como mortes Covid.

O medo que foi intencionalmente estimulado foi utilizado para conseguir pessoas crédulas e medrosas que aceitassem "vacinas" não aprovadas que se estão a revelar tão ou mais perigosas do que o vírus Covid.

Esta terrível situação não pode ser corrigida, porque a Big Pharma e as autoridades sanitárias suas associadas, os cientistas contratados, o pessoal médico doutrinado e os presstitutos da imprensa não permitirão qualquer questionamento da narrativa.

Por exemplo, as mortes relacionadas com a vacina não estão a ser autopsiadas a fim de evitar que as mortes sejam identificadas com a vacina e para impedir o conhecimento de como a vacina ataca o corpo humano. 
www.globalresearch.ca/post-covid-vaccine-deaths-not-being-autopsied-why/5749994 Na verdade, a narrativa, apesar dos dados do VAERS e do Yellow Card, não reconhece as mortes relacionadas com a vacina excepto como "muito raras". Ao ignorar as provas crescentes, Fauci, CDC, FDA e os media presstitutos podem manter a ficção de que as vacinas fazem mais bem do que mal. Note-se que, mesmo que esta afirmação fosse verdadeira, é um argumento muito fraco. É uma afirmação de que não há problema em pôr em perigo algumas pessoas desde que se salvem mais.

Um argumento tão fraco não pode ser utilizado para justificar vacinação obrigatória ou pressões para aceitar a vacinação. Os presstitutos da CNN têm o seu próprio "analista médico", Dr. Jonathan Reiner, a declarar na TV chegou o momento da vacinação obrigatória do coronavírus para todos os americanos.

www.globalresearch.ca/...

O presidente francês, Macron, está a instituir um programa de vacinação obrigatória e de passaportes vacinais. www.rt.com/news/529029-france-vaccine-passports-macron/

O actual ocupante da Casa Branca quer agentes enviados porta a porta para conseguir vacinar todos os americanos.

Por que estas medidas totalitárias para um vírus cuja evidência acumulada sugere que pode ser menos perigoso do que a vacina? O que está a acontecer aqui? Como podem as mulheres ter direitos sobre o seu próprio corpo e serem forçadas a ser vacinadas? Será a vacinação em massa seguida de injecções de reforço para "variantes" infinitas uma forma de garantir para sempre os lucros da BigPharma? O objectivo da vacinação obrigatória, dos confinamentos e das máscaras será acabar com a autonomia individual? Será o objectivo de estabelecer pragas entre nós que as elites utilizam para assumir todo o poder? Será o controlo da população? Ou trata-se de nos ligar com um nó de controlo por meio de eléctrodos (control grid) no nosso cérebro?

www.globalresearch.ca/mrna-covid-vaccine-not-vaccine/5734464

Por que estas medidas quando as curas do HCQ e da Ivermectina estão disponíveis e quando as mortes e casos afirmados de Covid foram exagerado a fim de aumentar o medo?

Por que cientistas dissidentes e profissionais médicos são silenciados?

Toda a "pandemia" tem sido conduzida fora do âmbito das provas. Isto deve dizer-lhe que há algo muito errado com a narrativa.

AGORA CHEGAMOS AO ÂMAGO DA QUESTÃO


Tendo compreendido a informação do meu artigo, está ciente de que tem sido manipulado de acordo com uma agenda secreta. Está agora preparado para enfrentar provas documentadas poderosas e conclusivas apresentadas pelo Dr. David Martin de que o Covid foi uma libertação intencional, não uma fuga de um laboratório ou um vírus natural de morcegos.

Este aspecto da história é o mais perturbador de todos. O vírus Covid foi criado na América e patenteado em 2002. O NIH e os US Armed Services estiveram envolvidos na patente:
 odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6 Ver na marca dos 9-10 minutos: "Nós (EUA) fizemos a SARS e patenteámo-la em 19 de Abril de 2002".

Todos os elementos do Covid foram patenteados em 73 patentes antes do surto da alegada pandemia, ou seja, antes do reconhecimento consciente do vírus.

Vá aos minutos 29-30 e ouça a citação: "Precisamos de aumentar a compreensão pública sobre a necessidade de contra-medidas médicas como uma vacina contra o pan-coronavírus. Um factor-chave são os media e a economia seguirá o exagero. Precisamos de utilizar esse exagero em nosso proveito para chegarmos às verdadeiras questões. Os investidores responderão se virem lucro no final do processo". Isto foi dito pelo homem cuja investigação sobre o coronavírus foi financiada por Fauci no NIH.

É de notar também que a UNC, NIAID e Moderna começaram a fazer a "vacina" com proteína de pico antes do surto da pandemia.


A informação documentada nesta entrevista em vídeo deixa claro que o Covid foi uma libertação intencional ao serviço de agendas preparadas contra a saúde pública e a liberdade civil. 
odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6
factcheck.org faz uma excepção às declarações do Dr. Martin. Mas os sítios web de verificação de factos não são dignos de confiança.

Quando sítios web afirmam que verificam factos, o que querem dizer é que verificam se as declarações estão em conformidade com a narrativa existente. Se as declarações contradizerem ou contestarem a narrativa oficial, considera-se que as declarações estão erradas ou são teorias conspirativas.

Por outras palavras, o padrão que determina se uma declaração está correcta é se está em conformidade com a narrativa existente.

Os verificadores de factos nunca verificam a narrativa oficial.

Isto significa que os verificadores de factos são meros executores da narrativa.

A leitura e apresentação pelo Dr. Martin das 73 patentes sobre a Covid que foram retiradas por agências governamentais e companhias farmacêuticas dos EUA muito antes do surto (ou libertação) da Covid poderia ser errónea. No entanto, isso tem de ser decidido por um debate público de peritos independentes e não pelos que impõem (enforcers) a narrativa.

15/Julho/2021

[NR] A Soberana – produzida em Cuba – é uma vacina verdadeira, do tipo clássico, pois não usa a tecnologia do RNA mensageiro.

O original encontra-se em www.unz.com/proberts/how-the-covid-pandemic-was-orchestrated/

Este artigo encontra-se em https://resistir.info/

FONTE

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