Pois é, a mentira continua solta, os materiais proibidos já estavam sendo distribuídos e talvez, até exibidos, muito antes da proibição.
A Notícia:
Governo suspende distribuição do Kit Gay em Rio Branco
A decisão foi anunciada pelo secretário de justiça e Direitos Humanos Henrique Corinto
O secretário foi convocado pela bancada evangélica na assembléia legislativa do estado, para explicar denúncias de que estudantes da rede estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir os vídeos distribuídos pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.
“Nós recebemos denúncias de estudantes e de pais de alunos, que na escola Armando Nogueira, os professores estavam obrigando os alunos a assistirem os vídeos. Muitos estudantes reclamaram que sequer puderam sair da sala que foi trancada. O próprio diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).
Os deputados que não gostaram do filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que apesar de proibidos nos outros estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos porque a ação faz parte de um plano piloto em execução em Rio Branco e em Recife.
“Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”? Reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).
Já o pastor José Wildson, presente na reunião informou ao secretário que se o governo insistisse na divulgação do material a sociedade seria mobilizada contra a prática.
“ Se é proibido falar de religião nas escolas porque é obrigado falar de homossexualismo”? Não vejo bom senso nessa medida e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”, esclareceu o pastor.
Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede pública da capital.
“O assunto é polêmico e deve ser melhor esclarecido. Não queremos alimentar polêmica por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.
Pois é, forçar os alunos a assistirem tais videos além de ser crmie, como já foi dito na postagem, também é uma violencia tão grande, quanto aquela que eles supostamente querem acabar. A violencia só muda de lado.
ResponderExcluirAlias, tenho afirmado sempre, se os homosexuais têm apanhado, os gordos também, os nordestinos, os negros, os pobres, todos os que são, de alguma forma, diferente, são alvos em potencial.
Outro dia um político apareceu aos berros em rede nacional, defendendo a pl 122 e o kit gay. A postura dele estava longe daquela que esperamos de alguém que se propoe a acabar com a violencia e com o preconceito. Espero que ele não seja reeleito. Ou que ele mude o seu modo de pensar.
E precisamos denunciar, sim, a todo tempo, atitudes arbitrarias como esta, que fere a constituição e a soberania familiar.
Abraços.