Desde a época medieval, a vila de Rocamadour ("amante das rochas"), na região da Occitânia, no sudoeste da França, atraiu peregrinos de toda a Europa para os seus monumentos históricos e o santuário da Santíssima Virgem Maria. Dizem que São Amador, considerado o cobrador de impostos bíblicos de Jericó, Zaqueu, viveu e morreu aqui, logo depois que ele saiu de Jerusalém. A lenda diz que depois que o corpo de Amador de Auxerre foi descoberto, vários milagres começaram a acontecer.
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Via: Dyna Mosquito
Com a passagem do tempo os poderes de cura dos restos da Amador se tornaram conhecidos e o local começou a atrair peregrinos e doações de reis franceses e rainhas, permitindo que o local crescesse em forma de vila com vários santuários e locais de culto. Eventualmente, Rocamadour tornou-se uma parada importante no caminho de peregrinação para Santiago de Campostela.
Não obstante, Rocamadour atrai visitantes por outro motivo: seu cenário dramático coberto pelas construções monásticas. A vila é dependurada ao penhasco de uma garganta esculpida pelo rio Alzou. Os prédios de Rocamadour foram construídos ao lado do despenhadeiro até um ponto alto de 120 metros.
Lances de escadaria ascendem da cidade baixa até as igrejas, um grupo de edifícios maciços a meio caminho do penhasco. A maior delas é a igreja de peregrinação de Notre Dame, reconstruída em sua configuração atual de 1479, contendo a principal atração do local: uma Madonna negra de madeira, que foi desenhada pelo próprio São Amador.
A pequena comunidade beneditina continuou a reservar-se o uso da pequena igreja do século 12 de Saint-Michel. Logo abaixo desta igreja de peregrinação há um terraço, onde os peregrinos podem se reunir, chamado Plateau de St Michel, onde há uma espada quebrada que, dizem, ser um fragmento da mitológica Durindana, uma vez utilizada pelo sobrinho e paladino do imperador franco Carlos Magno, Conde Roland.
Os muros interiores da igreja de St Sauveur são cobertos com pinturas e inscrições que recordam as peregrinações. Já a igreja subterrânea de São Amador (1166) se estende por baixo de St Sauveur e contém relíquias santuárias. No cume do penhasco fica o castelo construído na Idade Média para defender os santuários.
Não obstante, Rocamadour atrai visitantes por outro motivo: seu cenário dramático coberto pelas construções monásticas. A vila é dependurada ao penhasco de uma garganta esculpida pelo rio Alzou. Os prédios de Rocamadour foram construídos ao lado do despenhadeiro até um ponto alto de 120 metros.
Lances de escadaria ascendem da cidade baixa até as igrejas, um grupo de edifícios maciços a meio caminho do penhasco. A maior delas é a igreja de peregrinação de Notre Dame, reconstruída em sua configuração atual de 1479, contendo a principal atração do local: uma Madonna negra de madeira, que foi desenhada pelo próprio São Amador.
A pequena comunidade beneditina continuou a reservar-se o uso da pequena igreja do século 12 de Saint-Michel. Logo abaixo desta igreja de peregrinação há um terraço, onde os peregrinos podem se reunir, chamado Plateau de St Michel, onde há uma espada quebrada que, dizem, ser um fragmento da mitológica Durindana, uma vez utilizada pelo sobrinho e paladino do imperador franco Carlos Magno, Conde Roland.
Os muros interiores da igreja de St Sauveur são cobertos com pinturas e inscrições que recordam as peregrinações. Já a igreja subterrânea de São Amador (1166) se estende por baixo de St Sauveur e contém relíquias santuárias. No cume do penhasco fica o castelo construído na Idade Média para defender os santuários.
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Via: Liz Castro
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Via: Anthony Clement
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Via: Patrick Nouhailler
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Via: Luc
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Via: Luc
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Via: Luc
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Via: Occitanie
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Via: JP Newell
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Via: Lynn Rainard
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Via: Etienne Valois
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Via: Etienne Valois
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