Após a reunião do Bric, os governantes pedem uma maior participação na ONU que se transformará no parlamento mundial de (Habacuque 2:5) e acham que conseguirão fazer alguma legislação financeira mundial através do processo de consulta:
“…O Grande Ser, desejando revelar os requisitos da paz e tranqüilidade do mundo e do progresso de seus povos, escreveu: Há de vir o tempo em que se compreenda universalmente a necessidade imperiosa de se convocar uma vasta assembléia de homens – assembléia essa, que a todos abranja(…)Os governantes e reis da terra, devem forçosamente, assisti-la e, participando de suas deliberações…”- epístola (Ezequiel 3:1) LAWH-I-MAQSÚD Baha’u’llah.
Notícia:
Ecaterimburgo, Rússia – As quatro maiores economias emergentes do mundo, que formam o bloco conhecido como Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), vão atuar de forma coordenada na reforma do sistema financeiro internacional. A decisão foi tomada hoje, ao término da primeira Cúpula do Bric, realizada em Ecaterimburgo, na Rússia.
A estratégia visará em especial a próxima reunião do G-20 (grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, representadas por 19 países desenvolvidos e emergentes e pela União Europeia), marcada para setembro, nos Estados Unidos, mas já será posta em prática no encontro do G-7 (grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo), no mês que vem, na Itália.
O anúncio da cooperação foi formalizado na declaração oficial do evento pelo presidente russo, Dmitri Medvedev. “Vamos coordenar o nosso trabalho. Vamos agir de uma maneira forte e permanente”, afirmou o chefe de Estado, referindo-se à agenda global de reforma do sistema financeiro.
Segundo Medvedev, os presidentes dos bancos centrais e os ministros das Finanças, de Energia e Agricultura dos quatro países do Bric farão encontros periódicos para organizar as estratégias comuns. Segundo ele, a cúpula de hoje dos líderes dos países do Bric deve criar condições para uma “ordem mundial mais justa“. Ele descreveu o encontro como “histórico”.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, ratificou o consenso. “Os Brics poderão agir de forma conjunta, sobretudo em termos financeiros.” Com informações da agência Dow Jones.
A quem eles querem enganar?
ResponderExcluirÉ engracado como agora todo mundo ta se unindo a todo mundo, todo mundo é legal e a "nova ordem mundial" é bom