O local é conhecido mundialmente pela hipersalinidade e pela altíssima concentração de arsênio, um dos "venenos" mais notórios do planeta. Além de algumas espécies de plantas, que sobrevivem grudadas às rochas que estão por todo o Mono, não se tinha conhecimento de qualquer outro tipo de vida que sobrevivesse a este ambiente hostil. Pelo menos até a descoberta anunciada nesta quinta-feira do micro-organismo que utiliza o próprio arsênio como constituínte básico do seu DNA em vez do tradicional fósforo.
Acredita-se que o lago Mono exista há ais de 700 mil anos e que possua profundidade aproximada de 270 metros. Apesar de a região ser um refúgio natural para passáros e insetos, segundo informa o site da organização que cuida deste paraíso natural, www.monolake.org, nem mesmo um peixe é capaz de sobreviver nas águas altamente alcalinas do lago.
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