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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Carnaval!!!


A Associação, Quem autoriza, quem treina, quem ensina, quem é pai e mãe, serão responsáveis, por tudo que possa acontecer com essa criança. Quanto ao pai, parece que desconhece o quanto de pedófilos existe no Brasil, e nessa hora já começou o perigo. Essa menina, espero que cancelem a autorização, corre um grande perigo. Já imaginaram se às crianças fossem autorizadas a fazerem tudo que gostam, como diz sua mãe. O Pai e a Mãe são os maiores responsáveis pelo futuro de seus filhos e serão cobrados. A exposição dessa criança em um evento como esse e em horario imppróprio já é um crime que deve ser punido.

Ciança é criança e só. Se gosta de dançar, existe as matines nos horários e locais apropriados. Ou já viram algum jogador de futebol, de box, de qualquer outra atividade, com sete anos de idade, jogando, lutando ou em outra atividade entre os adultos? Isso é uma vergonha.

A Notícia

Pode uma menina de 7 anos sambar no Carnaval, no lugar habitualmente ocupado por musas sexuais? A Justiça brasileira diz que pode. VEJA O VÍDEO MAIS ABAIXO.

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Júlia Lira é a «rainha» da escola do Viradouro e de uma enorme
polémica no Rio de Janeiro.

"Inocente" é dos poucos adjetivos estranhos à maior festa do Rio de Janeiro. Os corpos femininos praticamente nus, a ostensiva sensualidade do samba e a líbido espicaçada pela enorme quantidade de álcool encarregam-se de transformar o Carnaval carioca numa gigantesca ode ao sexo. E, no Ponto G, estão as rainhas de bateria - modelos ou atrizes que lideram cada uma das 12 escolas de samba, no desfile, e que têm em comum um generoso conjunto de atributos físicos (quase sempre cortesia da ciência médica) e a ausência de roupas inúteis nos calores brasileiros.

Com uma exceção: este ano, a escola do Viradouro decidiu coroar uma menina de 7 anos. Por acaso, filha do presidente da associação. Que se mostra compreensivelmente desconfortável com a possibilidade de alguém vir a olhar para a sua menina como um símbolo sexual.

Júlia Lira é a protagonista do caso que já gerou uma grande controvérsia e, para já, o centro de todas as atenções, no Carnaval deste ano, no Brasil e no resto do mundo (o assunto chegou às páginas de jornais europeus, americanos e canadenses - e até a CNN já lhe dedicou uma peça). Mas ainda não é certo que venha a ser mesmo rainha de bateria.

O Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDCA) comunicou, assim que tomou conhecimento da situação, a sua forte oposição à participação da menina, argumentando que Júlia é demasiado nova para se entregar a um papel tradicionalmente... maduro. O caso chegou, entretanto, aos tribunais. A juíza Ivone Ferreira Caetano, da 1.ª Vara da Infância e da Adolescência do Rio de Janeiro, deu provimento ao pedido da escola e Júlia foi autorizada a participar nos festejos, que começam esta sexta-feira, 12.

Uma questão de roupa

A pequena Júlia - um metro e vinte de altura e 25 quilos de peso - não parecia acreditar no veto dos tribunais. Durante os últimos dias, tem-se treinado para estar em forma (uma rainha de bateria passa 80 minutos a abanar as ancas, no carro alegórico) e participado em ensaios públicos e festas da escola do Viradouro, alheia à oposição do CEDCA.

"Não estamos contra a participação de pequenos no Carnaval; isso é parte da cultura brasileira. O que não podemos é permitir que ponham uma menina de 7 anos num papel que, por tradição, tem um foco muito sexual", justificou Carlos Nicodemos, o diretor do organismo, à AssociatedPress, acrescentando que a participação de Júlia pode "promover o aproveitamento de crianças como objetos sexuais, na sociedade brasileira".

Quem não concorda com tal posição é o pai da menina. "Um homem que olha para uma rapariga de 7 anos e sente qualquer tipo de excitação tem de ir ao médico", disse Marco Lira, que também é presidente da escola. O tribunal é que parece querer garantir que isso não aconteça: foi solicitada uma descrição da roupa que Júlia vestirá, durante a festa. Os pais juram que ela vai dançar e desfilar em trajes adequados à sua idade e não nos habituais ultraminibiquínis. Mas as roupas com que a criança tem aparecido a treinar mostram mais do que cobrem - uma sainhatop com um leve (e inútil) relevo mamário. bem curta e um

O DADO - 55 milhões

É o número de preservativos que o Governo brasileiro vai distribuir durante a semana de Carnaval, entre 13 e 16 deste mês, no âmbito de uma gigantesca campanha de prevenção da sida.

Veja os Caminhos que as crianças do Brasil estão trilhando.

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