Quer queiramos ou não, o avanço mundo afora dos Evangélicos é evidente. Não há como negar. Aos poucos eles vão ocupando toda as partes do globo, seja na China, na Rússia, na Coreia ou Japão. A princípio esse ramo da cristandade denominados de Evangélicos ou Protestantes, é visto como desorganzado, formado por pessoas inculta, humildes e pobres.
Mas não é o que estamos constando, muito pelo contrário. Como poderia um grupo com as características acima, ocupar, talvez, todas as partes do mundo. Para eles, o mundo se tornou uma pequena aldeia, não existem barreiras que possam impedir seu crescimento mesmo sendo perseguidos.
Talvez eles sejam os mais combatidos entre as religiões e mesmo assim crescem assustadoramente. Primeiramente o combate é pessoal e particular entre as pessoas no campo das opiniões particulares, pelas doutrinas mais rígidas por eles adotadas. Em segundo lugar, vem os grupos maiores e organizados, vindo depois, grupos mais fortes, incluindo até governos de alguns países. Dê uma Olhada Aqui
Hoje, estamos vendo muito pouco a expressão, "Budistas são perseguidos no...", "Mulçumanos são perseguido no...", "Voduianos são perseguidos no...", "Espiritismo Afro Indígenas são perseguidos mo....". Mas Cristão são perseguidos no..., vemos algumas vezes mais.
Parece mesmo, que eles são descendentes daquele povo em que o Mar se Abriu para que eles passassem e seus perseguidores foram engolidos pelas águas, em que as águas de rios pararam para que atravessassem e que até o sol parou para que vencessem a batalha.
Algo de errado, que parece ser o certo, tem com esse povo, e isso, só pode ser Deus dirigindo seus passos. Pois, só Deus faz o impossível. E aos olhos de qualquer pessoa, esse avanço gigantesco, não seria possível para eles sozinhos. ( Deus= "Aquele que fez os céus e a terra e tudo que neles há")
A Notícia:
Portugal/DN: Há 20 anos, evangélicos tinham apenas quatro turmas. Mas, só do ano passado para este, passaram a estar em mais 34 escolas.
Há já 237 escolas públicas com aulas de educação moral e religiosa evangélica. Mais 34 do que no ano passado, diz Isabel Pinheiro, presidente da Comissão para a Ação Educativa Evangélica (Comacep). No total são 256 turmas e perto de dois mil alunos que optaram por ter aulas dadas por um professor de denominação evangélica. Este é apenas um dos sinais da crescente presença dos evangélicos na sociedade portuguesa, que está preocupando a Igreja Católica.
"Temos mais turmas do que no ano passado e cerca de 20 escolas ainda por iniciar, por causa de dificuldades na colocação de professor, já que ninguém aceita fazer isto por dinheiro", garante Isabel Pinheiro, explicando que um professor de religião evangélica é obrigado a recebe 30 euros por mês, para lecionar uma hora por semana.
Uma dificuldade que não tem impedido o crescimento: há 20 anos, quando começaram nas escolas públicas, tinham apenas quatro turmas. O dinamismo é uma imagem de marca: usam cartazes atractivos para promover a disciplina e quando o número de alunos é inferior a dez (o mínimo para formar uma turma oficial) a Comacep não desiste: propõe a realização de atividades de enriquecimento curricular.
Os cerca de dois mil alunos estão longe dos mais de 250 mil inscritos em Religião e Moral Católica (dados de 2008), mas além destas duas religiões existe apenas outra confissão: os baha'i, que estão presentes numa escola em Guimarães. Dado que atesta bem a influência social que as igrejas evangélicas já têm em Portugal.
Para a responsável, as aulas não são um espaço de evangelização mas sim de debate dos valores cristãos. "Temos alunos ateus, agnósticos ou até alunos que eram católicos, embora não sejam a maioria", explica. A maioria são crianças cujos pais seguem uma das confissões que fazem parte da Aliança Evangélica. "Há pequenas diferenças entre estas denominações, sobretudo na forma, mas todas estão agregadas na Aliança e têm uma declaração de fé única", explica.
O aumento de turmas evangélicas exprime bem a dimensão que estas igrejas ganharam nas últimas décadas. As únicas estatística oficiais são as dos Censos, em que não aparece a designação evangélicos, levando os membros da Aliança a dividirem-se por "protestantes" e "outras religiões cristãs". Mas a Aliança estima que tenham 250 mil membros e outros tantos "aderentes", incluindo-se aqui simpatizantes e crianças, que só são batizadas na idade adulta. Estão, em todo o território, possuem mais de 1500 locais de culto, 900 ministros, 12 escolas e uma rede social com mais de 60 instituições.
Há 20 anos, o número de fiéis era de pelo menos metade do número de hoje, estima António Barata, pastor e historiador das comunidades protestantes. "Começaram a crescer nos anos 50, mas nos anos 90 houve um grande aumento com a chegada dos imigrantes", disse ao DN, explicando que estas igrejas se disseminam por células que se vão autonomizando. "Crescem de forma biológica, ou seja, pelas famílias que educam os filhos na fé, mas também à custa da imigração e de crentes de outras confissões, como os católicos", acrescenta o historiados.
O fato de as igrejas evangélicas não obedecerem a uma estrutura hierarquizada potencia esta disseminação, explica Samuel Pinheiro, presidente da Aliança Evangélica. "A dinamização e a iniciativa são mais produtivas, pois cada comunidade vai ao encontro das necessidades locais", acrescenta.
Para repensar a pastoral da Igreja, ou seja, a forma de transmitir a mensagem à população, foi criado recentemente um grupo de reflexão que apontará caminhos e soluções.
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