Para se aproximar das crianças, o aposentado suspeito de
pedofilia se apresentava como pastor de uma igreja evangélica e ganhava a confiança dos pais.
São famílias carentes, que o homem auxiliava financeiramente. Ele ajudava com roupas e comidas, por isso muitos nem desconfiavam dele.
O padrasto da vítima que registrou BO chegou a trabalhar como pedreiro para o aposentado em troca de dinheiro. Depois de garantir que era querido pelas pessoas, ele perguntava se poderia levar as crianças para a igreja Maranata, no Centro de Itapoá.
Ele colocava mais de dez crianças na caminhonete e levava para a igreja quatro vezes por semana. Fiéis confirmam que ele ia pra a igreja com as crianças. Mas garantem que ele não era pastor e nunca desconfiaram do suspeito. “Ele passava aqui sempre às 19 horas e pegava a menina e o irmão dela”, disse o padrasto de uma vítima.
Os dois iam para a igreja com outras crianças da mesma faixa etária – entre 9 e 11 anos. Na volta, ele deixava todos em casa, inclusive o irmão da vítima, e algumas vezes levava apenas a menina para a casa dele. “Ele dizia que ela ia ajudar ele em casa”, disse o irmão da vítima, com 12 anos.
Sempre que saía com o aposentado para outros lugares que não fosse a igreja, a menina voltava com R$ 10. A justificativa era de que ela o ajudava a limpar a casa.
Segundo a denúncia da vítima, os abusos aconteciam na casa do suspeito quando a mulher dele estava fora ou em um dos apartamentos que ele tem em Itapoá. O homem tem imóveis em Itapoá, mas mora em Curitiba. A suspeita é que ele esteja no Paraná.
pedofilia se apresentava como pastor de uma igreja evangélica e ganhava a confiança dos pais.
São famílias carentes, que o homem auxiliava financeiramente. Ele ajudava com roupas e comidas, por isso muitos nem desconfiavam dele.
O padrasto da vítima que registrou BO chegou a trabalhar como pedreiro para o aposentado em troca de dinheiro. Depois de garantir que era querido pelas pessoas, ele perguntava se poderia levar as crianças para a igreja Maranata, no Centro de Itapoá.
Ele colocava mais de dez crianças na caminhonete e levava para a igreja quatro vezes por semana. Fiéis confirmam que ele ia pra a igreja com as crianças. Mas garantem que ele não era pastor e nunca desconfiaram do suspeito. “Ele passava aqui sempre às 19 horas e pegava a menina e o irmão dela”, disse o padrasto de uma vítima.
Os dois iam para a igreja com outras crianças da mesma faixa etária – entre 9 e 11 anos. Na volta, ele deixava todos em casa, inclusive o irmão da vítima, e algumas vezes levava apenas a menina para a casa dele. “Ele dizia que ela ia ajudar ele em casa”, disse o irmão da vítima, com 12 anos.
Sempre que saía com o aposentado para outros lugares que não fosse a igreja, a menina voltava com R$ 10. A justificativa era de que ela o ajudava a limpar a casa.
Segundo a denúncia da vítima, os abusos aconteciam na casa do suspeito quando a mulher dele estava fora ou em um dos apartamentos que ele tem em Itapoá. O homem tem imóveis em Itapoá, mas mora em Curitiba. A suspeita é que ele esteja no Paraná.
Ntgospel
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