O arranha-céus de 290 metros de altura, em estilo art déco, foi o mais alto de Manhattan de 1932 até a década de 70.
No lote, o AIG também pretende vender escritórios e salas comerciais na vizinhança do prédio localizado em um dos endereços mais famosos da Big Apple, entre a Pine Street e a Wall Street.
O negócio foi recebido com ceticismo pelo mercado imobiliário: com a falta de dinheiro na praça, vai ser difícil encontrar comprador para um imóvel de tal envergadura.
Outro problema é o tombo dos preços dos imóveis: segundo especialistas, o prédio dificilmente vai conseguir mais do que US$ 100 milhões por um prédio que chegou a ser cotado acima de US$ 320 milhões.
Mas o AIG tem esperanças de vendê-lo para conversão para outro uso, como hotel ou até residencial.
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