de países, tornando-o assim operacional.
Segundo Alden Meyer, diretor da União dos Cientistas Preocupados, o fato da conferência tomar nota do acordo dá um estatuto jurídico suficiente ao acordo para o tornar operacional, sem ser necessária a aprovação das partes.
No fundo, trata-se da aprovação de um texto mínimo definitivo, de apenas três páginas, depois de uma madrugada de negociações, com oposição de Venezuela, Bolívia, Cuba, Nicarágua e Sudão. A tensa reunião aconteceu entre as duas e as nove da manhã deste sábado e procurou suavizar as críticas dos opositores ao acordo.
Um texto que fica muito longe das expectativas criadas à volta da maior reunião sobre alterações climáticas da história, sabendo-se que não ficaram definidos objetivos de redução de gazes. Ainda assim, ficou estipulado que serão gastos dez bilhões de dólares entre 2010 e 2012 para que os países mais vulneráveis enfrentem as alterações climáticas e cem milhões a partir de 2020 para a mitigação e adaptação.
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