"Vamos continuar insistindo porque é o único modo para induzi-lo a rever uma posição equivocada", disse o subsecretário, que participa de um encontro na Câmara de Comércio de Milão.
"Mantemos a nossa posição, inclusive porque o terrorismo na Itália foi processado com ritos normais e, diferentemente de outros países, foi combatido com os processos", acrescentou.
A decisão do ministro da Justiça, Tarso Genro, de conceder status de refugiado político ao ex-militante, condenado na Itália à prisão perpétua, deu início a uma grave crise diplomática entre os dois países.
O governo italiano, que chegou a convocar o embaixador italiano em Brasília para consultas, pede a revisão do processo e a possibilidade de se manifestar sobre o caso. A decisão agora está a cargo do STF, que deve anunciar seu parecer até o início de março.
Ansa
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