Numa carta enviada ao Vaticano, publicada esta quinta-feira em Roma pela agência católica Zenit, o bispo Williamson, que chegou quarta-feira à Grã-Bretanha depois de ter sido declarado «persona non grata» na Argentina, lamentou «a dor» causada «em primeiro lugar à Igreja, mas também aos sobreviventes e aos parentes de vítimas que foram injustiçadas sob o III Reich».
Refira-se que Williamson é um dos quatro bispos cuja excomunhão foi suspensa pelo Papa a 24 de Janeiro. O religioso gerou polémica ao negar a existência das câmaras de gás e ao minimizar o holocausto em declarações a uma televisão sueca.
«Peço perdão diante de Deus a todas as almas que ficaram sinceramente escandalizadas com o que disse», afirmou, alegando «ter-se limitado a expressar a opinião de uma pessoa que não é historiadora».
IOL
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