ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (*) - O líder de um ministério dedicado a ajudar ex-muçulmanos está feliz com a notícia de que um juiz na Flórida determinou que uma garota cristã de 17 anos pode continuar no estado, e não tem que retornar para sua família muçulmana em Ohio. Mas ela acredita que a batalha ainda não terminou.
Uma juíza determinou que Rifqa Bary pode continuar sob custódia enquanto as autoridades iniciam uma investigação na comunidade muçulmana em que ela mora em Ohio. A adolescente fugiu no mês passado porque acreditava que sua família a mataria por ter se tornado cristã. Seus familiares, vindos do Sri Lanka, disseram que nunca a ameaçaram.
W.L. Cati, fundadora do ministério White Horse entrou em contato com as autoridades pedindo para que eles ajam em favor da menina. No entanto, Cati não sabe se a comunidade muçulmana vai aceitar essa decisão.
“O que os muçulmanos acreditam é que ela deveria receber pena de morte por se converter ao cristianismo. E mesmo que pareça que ela está segura, e graças a Deus que o juiz tomou uma boa decisão, não sabemos o que os muçulmanos poderão fazer.”
Cati acredita que a adolescente está dizendo a verdade, baseada em sua própria experiência quando casada com um muçulmano. “Meu marido foi preso duas vezes por agredir meus filhos quando eles se converteram ao cristianismo. Rifqa Bary está dizendo a verdade”.
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
P.A.
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