Os robôs de guerra já entraram em ação no Iraque, e o Exército norte-americano pretende substituir um terço de seus veículos de guerra e armas por robôs até 2015. Essas máquinas assassinas poderão um dia ser equipadas com uma consciência artificial – com capacidade até mesmo para desobedecer ordens imorais.
Uma dessas máquinas, BigDog, dá uma noção de quão longe a robótica já foi em termos de tecnologia. A máquina sem cabeça sente o caminho à sua frente enquanto se move. Um computador integrado e sensores internos asseguram que BigDog permaneça firme sobre suas quatro patas, mesmo quando chutado com força pelo lado. O robô, desenvolvido pela Boston Dynamics, provavelmente começará sua carreira militar como um animal de carga.
De acordo com um comunicado interno do Exército americano, as máquinas armadas “estão abrindo seu caminho nos campos de batalha de hoje e serão extremamente comuns nos campos de batalha do futuro.” O orçamento do Pentágono já inclui cerca de US$ 200 bilhões para um programa de modernização chamado “Sistema de Combate do Futuro”. Pelo programa, os robôs irão substituir um terço dos veículos de guerra e armas até 2015.
A guerra automatizada também está fazendo avanços em Israel, onde os militares colocaram robôs ao longo dos 60 quilômetros de fronteira do país com a Faixa de Gaza. O sistema estacionário “Ver e Atirar” desenvolvido pela Rafael, uma fabricante de armas israelense, inclui metralhadoras e câmeras, e tem um alcance de 1.500 metros.
Do ponto de vista militar, há muitas razões para apoiar o crescente uso desses soldados de aço. Para eles, medo e cansaço não são problemas. Robôs matam sem hesitar e, ao contrário de soldados de carne e osso, perder um robô é apenas uma perda financeira. Um novo Swords custa cerca de US$ 150 mil. Além disso, políticos e generais não precisam mais se preocupar com protestos públicos por causa das excessivas baixas: quem vai chorar um soldado de lata?
Queríamos curar Babilônia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra; porque o seu juízo chegou até ao céu, e se elevou até às mais altas nuvens. (Jeremias 51 : 9)
Vejam o vídeo.
Uma dessas máquinas, BigDog, dá uma noção de quão longe a robótica já foi em termos de tecnologia. A máquina sem cabeça sente o caminho à sua frente enquanto se move. Um computador integrado e sensores internos asseguram que BigDog permaneça firme sobre suas quatro patas, mesmo quando chutado com força pelo lado. O robô, desenvolvido pela Boston Dynamics, provavelmente começará sua carreira militar como um animal de carga.
De acordo com um comunicado interno do Exército americano, as máquinas armadas “estão abrindo seu caminho nos campos de batalha de hoje e serão extremamente comuns nos campos de batalha do futuro.” O orçamento do Pentágono já inclui cerca de US$ 200 bilhões para um programa de modernização chamado “Sistema de Combate do Futuro”. Pelo programa, os robôs irão substituir um terço dos veículos de guerra e armas até 2015.
A guerra automatizada também está fazendo avanços em Israel, onde os militares colocaram robôs ao longo dos 60 quilômetros de fronteira do país com a Faixa de Gaza. O sistema estacionário “Ver e Atirar” desenvolvido pela Rafael, uma fabricante de armas israelense, inclui metralhadoras e câmeras, e tem um alcance de 1.500 metros.
Do ponto de vista militar, há muitas razões para apoiar o crescente uso desses soldados de aço. Para eles, medo e cansaço não são problemas. Robôs matam sem hesitar e, ao contrário de soldados de carne e osso, perder um robô é apenas uma perda financeira. Um novo Swords custa cerca de US$ 150 mil. Além disso, políticos e generais não precisam mais se preocupar com protestos públicos por causa das excessivas baixas: quem vai chorar um soldado de lata?
Queríamos curar Babilônia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra; porque o seu juízo chegou até ao céu, e se elevou até às mais altas nuvens. (Jeremias 51 : 9)
Vejam o vídeo.
Apct
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