Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
(Mt. 24:7-8, 33-34-35)
Empresa desenvolvendo dispositivos sub-cutâneos para detectar bio-ameaças.
Uma empresa com sede na Flórida, que se vangloria por comercializar o primeiro microchip RFID implantável em seres humanos e aprovado pelo governo dos EUA, está agora voltando sua unidade de pesquisas para "preparação de emergências", esperando produzir um implante que possa automaticamente detectar na corrente sanguínea do hospedeiro a presença do vírus da gripe suína ou outros vírus considerados como "bio-ameaça".
A empresa VeriChip atualmente vende uma minúscula cápsula sub-cutânea de identificação por RFID, e que pacientes podem optar por implantar ou não, contendo um número ligado a seus registros médicos, possibilitando aos médicos, por meio de um leitor especial, acesso a esta informação mesmo que o paciente esteja inconsciente ou sem documentos. A empresa se vangloria que seu micro-chip, mais ou menos do tamanho de um grão de arroz, é o único aprovado pelo pelo FDA, orgão governamental dos EUA que faz o controle dos alimentos e medicamentos.
Mas a VeriChip está agora voltando suas atenções para outros usos ta tecnologia, incluindo micro-chips que que seriam usados para rotular e registrar restos humanos após um desastre e implantes que a compania espera que seja capaz de avisar se o portador do implante está infectado com o H1N1 da gripe suína, o H5N1 da gripe aviária ou outros agentes pandemicos tidos como "bio-ameaça".
VeriChip está trabalhando em conjunto com uma compania de Minnesota, Receptors LLC, para desenvolver a tecnologia de detecção de vírus.
Scott R. Silverman, presidente da VeriChip, declarou "A medidade que continuamos a construir nossa parceria com a Receptors, que se iniciará com um micro-chip RFID implantável sensível à glicose, nós estaremos saindo do área de dispositivos de identificação para sensores que possam detectar e identificar doenças e vírus tais como a gripe".
De acordo com uma publicação conjunta lançada em 7 de maio deste ano, por ambas as empresas, entitulado "Um Sistema de Sensores para Detecção de Bio-Ameaças de Pandemias à Doenças Emergentes e Bio-Terrorismo", o objetivo da pesquisa é transformar a tecnologia de detecção de glicose em outras que identificariam vírus, e então acoplá-la em seres vivos, ou seja, um micro-chip que possa alertar da presença do vírus.
O objetivo final é desenvolver um implante que possa também diagnosticar qual vírus está infectando o paradeiro.
VeriTrace: Localizador para cadáver
A compania explica que o VeriTrace, um outro sistema, foi criado na época do furacão Katrina, onde foi utilizado pelo Time Federal de Resposta Operacional Mortuária. O sistema inclui os micro-chips, um leitor móvel de bluetooth, uma câmera customizada que recebe tanto os dados de RFID e dados de GPS sem fio, e um banco de dados baseado em web para registrar informações e imagens capturadas durante as operações de resposta à emergência.
Os micro-chips são implantados em cadáveres após um desastre ou, de acordo com um relatório da catástrofe do furacão Katrina, afixados em fitas aos ossos, de forma a manter registros detalhados, particularmente em eventos que resultam em centenas ou milhares de fatalidades.
"Este banco de dados assegura a coleta precisa, armazenamento e inventário de todos os dados e imagens relacionados aos cadáveres e evidências.", diz o relatório. ""Isso também permite a re-contrução precisa e completa de um cenário de desastre, cena do crime ou similar, onde a re-construção é necessária."
Desde o furacão Katrina, o Journal RFID reporta, o FBI da Georgia, o Departamento de Saúde do Havai, o Sistema de Operações de Resposta Mortuária de Emergência da Florida e o Escritório de Saúde do Condado de Erie, em Nova York, também adiquiriram o sistema. VeriChip anunciou vendas ao Hospital Memorial Calvert de Maryland e aos condados de Mercer and Atlantic em New Jersey.
O site WND contactou VeriChip buscando informações sobre o progresso do desenvolvimento da tecnologia de detecção de vírus mas não obteve resposta.
WND previamente reportou tais chips quando hospitais usaram-os para identificar recêm-nascidos, Veri-Chip buscava implantar imigrantes com os dispositivos eletrônicos, um evento de saúde do governo americano apresentou-os, e então o super-mercado Wal-Mart usou atis micro-ships para rastrear seus clientes.
Fontes:
Os micro-chips são implantados em cadáveres após um desastre ou, de acordo com um relatório da catástrofe do furacão Katrina, afixados em fitas aos ossos, de forma a manter registros detalhados, particularmente em eventos que resultam em centenas ou milhares de fatalidades.
"Este banco de dados assegura a coleta precisa, armazenamento e inventário de todos os dados e imagens relacionados aos cadáveres e evidências.", diz o relatório. ""Isso também permite a re-contrução precisa e completa de um cenário de desastre, cena do crime ou similar, onde a re-construção é necessária."
Desde o furacão Katrina, o Journal RFID reporta, o FBI da Georgia, o Departamento de Saúde do Havai, o Sistema de Operações de Resposta Mortuária de Emergência da Florida e o Escritório de Saúde do Condado de Erie, em Nova York, também adiquiriram o sistema. VeriChip anunciou vendas ao Hospital Memorial Calvert de Maryland e aos condados de Mercer and Atlantic em New Jersey.
O site WND contactou VeriChip buscando informações sobre o progresso do desenvolvimento da tecnologia de detecção de vírus mas não obteve resposta.
WND previamente reportou tais chips quando hospitais usaram-os para identificar recêm-nascidos, Veri-Chip buscava implantar imigrantes com os dispositivos eletrônicos, um evento de saúde do governo americano apresentou-os, e então o super-mercado Wal-Mart usou atis micro-ships para rastrear seus clientes.
Fontes:
parabéns vulcão activo
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