O machete presidencial foi entregue a Gaddafi por Jakaya Kikwete, da Tanzânia, que deixou o cargo, em meio a aplausos de outros líderes. Alguns governantes de países membros, no entanto, estar apreensivos com a nomeação do líder líbio.
Gaddafi tem propugnado há anos uma união mais mais forte dentro da organização e antes de ser escolhido esboçou sua visão de um amplo governo de abrangência continental. Ele disse desejar uma única força armada africsana, uma moeda única e de um só passaporte para os africanos se deslocarem no interior do continente.
Em uma reunião prévia, a portas fechadas, na segunda-feira, Gaddafi não obteve apoio para a ideia dos chamados ''Estados Unidos da África''. Em vez disso os líderes decidiram estudar formas de ampliar o mandato da actual Comissão da UA, que passará a se chamar Autoridade da UA.
Em agosto último, uma reunião de mais de 200 reis e governantes tradicionais africanos ofereceu ao líder líbio o título de ''rei dos reis''.
Em suas primeiras sessões, os delegados à UA exigiram a suspensão das sanções contra o Zimbábue. A decisão seguiu-se ao anúncio, na sexta-feira, de que a oposição aceitara se somar a um governo de unidade.
Com informações da Al Jazira
Nenhum comentário:
Postar um comentário