Uma nova máquina criada na Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA, permite que um coração animal vivo possa bater mesmo depois de haver sido removido do corpo do animal.
Neste caso o porco morreu, mas seu coração permaneceu batendo para ajudar a medicina a aperfeiçoar técnicas sem perder tanto tempo e dinheiro para manter os animais vivos em um teste clínico.
Como o seu coração é muito parecido com o humano é possível realizar os testes sem necessitar permissão para fazê-lo em animais vivos, o que leva tempo. O novo “Sistema Cardíado Dinâmico” permite que os pesquisadores pesquisem seus instrumentos por muito menos dinheiro: U$ 25 ao invés de U$ 2.500, que é o preço para a realização testes em animais vivos.
E ao invés de necessitar do longo processo para receber a aprovação de um comitê de ética para o uso de animais em laboratório os corações podem ser comprados em qualquer local que processe os animais para alimento.
Fonte
Neste caso o porco morreu, mas seu coração permaneceu batendo para ajudar a medicina a aperfeiçoar técnicas sem perder tanto tempo e dinheiro para manter os animais vivos em um teste clínico.
Como o seu coração é muito parecido com o humano é possível realizar os testes sem necessitar permissão para fazê-lo em animais vivos, o que leva tempo. O novo “Sistema Cardíado Dinâmico” permite que os pesquisadores pesquisem seus instrumentos por muito menos dinheiro: U$ 25 ao invés de U$ 2.500, que é o preço para a realização testes em animais vivos.
E ao invés de necessitar do longo processo para receber a aprovação de um comitê de ética para o uso de animais em laboratório os corações podem ser comprados em qualquer local que processe os animais para alimento.
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