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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Brasil apanha mega-rede de fraude

A Polícia Federal brasileira desmontou, esta quarta-feira, uma mega-rede de fraude no Estado do Rio Grande do Sul, que movimentava cerca de 700 mil euros, refere a EFE.

Notas de euro

Sete pessoas foram detidas durante a "operação M", que decorreu nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Cruz do Sul e que envolveu cerca de 40 agentes.

Os detidos vão responder pelos crimes de fraude e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar aos 30 anos de prisão.

"Os crimes consistiam na criação das chamadas pirâmides financeiras. Em síntese, pagavam os rendimentos dos seus clientes com os valores aportados por novos clientes ou por novas aplicações de clientes antigos", explicou a Polícia Federal em comunicado.

Fonte


2 comentários:

  1. A Ladroagem&Robalheira não tem fim!

    CPI sobre denúncias na estatal vai investigar governo tucano às vésperas de ano eleitoral

    Texto de FABIO LEITE, f.leite@grupoestado.com.br

    Protocolada em 24 de maio de 2007, a CPI para investigar a máfia da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), acusada de desviar R$ 135 milhões de verbas do governo do Estado de São Paulo, só agora será instalada. A criação da Comissão Parlamentar de Inquérito foi publicada em 7 de maio do Diário Oficial.

    Máfia das casinhas

    Conhecido como ‘máfia das casinhas’, o esquema da CDHU foi alvo da Operação Pomar, da polícia e MPE. Com a conivência de prefeitos, vereadores e funcionários da CDHU, que receberiam propina de empreiteiros, licitações para construção de casas eram fraudadas e recursos da estatal, desviados. Na sexta-feira, o delegado Forti informou que o inquérito levou à denúncia de 29 pessoas, que são réus em processo que está na Comarca de Pirapozinho.

    O caso provocou crise na Assembleia por envolver o nome do deputado Mauro Bragato (PSDB) – com reduto eleitoral na região de Presidente Prudente. Ele foi acusado de receber, entre 2003 e 2005, R$ 104 mil da FT Construções, firma que, segundo o MPE, liderava o esquema. Bragato negou.

    Ainda sob apuração do MPE, o caso da máfia da CDHU corre sob segredo de Justiça. Segundo o PSDB, Bragato já foi retirado das investigações do órgão. Por unanimidade, o Conselho de Ética da Assembleia arquivou processo contra o tucano em agosto de 2007.

    No mesmo mês, a Assembleia arquivou pareceres do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que julgavam irregulares contratos da CDHU fechados nas gestões de Covas e Alckmin. Entre as irregularidades estava o fatiamento de mesma obra para várias empresas.

    ENTENDA O CASO...

    ORIGEM

    Em maio de 2007, o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil estouram esquema de fraudes em licitações e superfaturamento em obras de casas populares da CDHU, que atuava em ao menos 22 cidades do interior paulista

    PRISÕES

    No dia 15 daquele mês, 17 pessoas foram presas, acusadas de ligação com o esquema, entre empresários, engenheiros,
    advogados e laranjas, além do prefeito cassado de Pirapozinho, Sérgio Pinaffi (PTB)

    ESQUEMA

    Interceptações telefônicas revelaram indícios de tráfico de influência e pagamento de propina de donos de empreiteiras a políticos e funcionários da CDHU

    ROMBO

    Segundo o delegado do caso, Luiz Otávio Forti, a máfia da CDHU desviou R$ 135 milhões de verbas destinadas à construção da casas populares

    MENTOR

    De acordo com a polícia, o mentor do esquema era o dono da empreiteira FT Construções, Francisco de Oliveira, conhecido como Chiquinho da CDHU. Ele mantinha 14 empresas de fachada que venciam licitações para fornecimento de materiais

    DEPUTADO

    Em julho de 2007, o deputado tucano Mauro Bragato foi acusado de ter recebido ao menos R$ 104 mil em propina da FT entre 2003 e 2005. Ele negou e o processo no Conselho de Ética da Casa foi arquivado

    DESDOBRAMENTO

    Hoje, 29 acusados são réus no caso da máfia da CDHU no Tribunal de Justiça, na Comarca de Pirapozinho. As investigações do MPE prosseguem, mas estão sob segredo de Justiça.

    http://www.jt.com.br/editorias/2009/05/25/pol-1.94.9.20090525.3.1.xml

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  2. Punição severa começa a ser aplicada aos crimes do "Colarinho Branco", (condenação da empresária Eliana Tranchesi a 94 anos de prisão por fraudes em importações, falsidade ideológica e formação de quadrilha.)

    http://buenoecostanze.adv.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5132&Itemid=74

    VEJA OS ACUSADOS E OS CRIMES LISTADOS ...

    Eliana Tranchesi
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos de prisão)
    - descaminho consumado (1 a 4 anos) – cometido seis vezes, sendo que a pena pode ser dobrada por uso de meio aéreo
    - descaminho tentado (1 a 4 anos) – cometido três vezes)
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – cometido nove vezes

    Piva de Albuquerque
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos de prisão)
    - descaminho consumado (1 a 4 anos) – cometido seis vezes, sendo que a pena pode ser dobrada por uso de meio aéreo
    - descaminho tentado (1 a 4 anos) – cometido três vezes)
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – cometido nove vezes

    Celso de Lima (importadora Multimport)
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos)
    - descaminho consumado (1 a 4 anos) – cometido seis vezes, sendo que a pena pode ser dobrada por uso de meio aéreo
    descaminho tentado (1 a 4 anos) – cometido duas vezes)
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – cometido cinco vezes

    André Beukers (Kinsberg)
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos)
    - descaminho consumado (1 a 4 anos) – cometido duas vezes, sendo que a pena pode ser dobrada por uso de meio aéreo
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – cometido duas vezes

    Roberto Fakhouri Junior (Kinsberg)
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos)
    - descaminho tentado (1 a 4 anos) – uma vez
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – cometido uma vez

    Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos)
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos)
    - descaminho tentado (1 a 4 anos) – cometido uma vez
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – cometido uma vez

    Christian Polo (By Brasil)
    - formação de quadrilha (1 a 3 anos)
    - descaminho consumado (1 a 4 anos) – cometido uma vez, sendo que a pena pode ser dobrada por uso de meio aéreo
    - falsidade ideológica (1 a 5 anos) – uma vez

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