Umas botas que mais parecem uns troncos de árvore e não saem do sítio, frascos cheios de sons da história e um esquilo que perde literalmente a cabeça, são algumas das invenções de alunos que se encontram expostas numa escola de arte em Nova Iorque.
Numa exposição onde o impossível não é impedimento, encontram-se expostos projectos de estudantes de artes, onde se associa a criatividade às novas tecnologias, exibindo estranhas invenções.
É o caso de umas botas que parecem uns troncos de uma árvore, mas não saem do sítio. Permitem, no entanto, manter a ligação à natureza.
«Quando os meus pés estão bem assentes, há uma vibração na base que se sente nos pés. Quando me inclino, fazem o som de árvores a ranger ou prestes a cair», disse Michelle Mayer, autora desta invenção.
Ao lado desta invenção, um expositor coloca à disposição dos visitantes, um conjunto de frascos cheios de sons da história.
Desde as ilhas Galápagos, de 1830, a sons do mercado do norte de Londres na década de 1970 ou até mesmo sons do mercado de peixe da Catânia, de 1700, tudo isto em frascos.
O segredo está num circuito electrónico, com uma bateria e colunas de som no interior dos recipientes.
Mais estranho ainda
Além disto, há ainda um esquilo, cuja cabeça se destaca do corpo, um robot que pinta quadros e um teclado de computador feito de lama.
Alexandre Reeder, um dos estudantes, mostra ainda a possibilidade de podermos andar com um anel onde colocamos aromas capazes de impressionar os sentidos de alguém.
«Imagine daqui a 20 anos fazer um cocktail e colocá-lo num anel e fazer alguém mudar de atitude em relação a si», indagou o estudante.
Estas e outras sugestões criativas são deixadas ao alcance dos sentidos daqueles que visitem a exposição de invenções e aparelhos electrónicos em Nova Iorque.
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