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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fala Professor - Power Jump, atividade que transpira alegria e diversão


Em 1 ho­ra se­ria pos­sí­vel se di­ver­tir, au­men­tar a for­ça mus­cu­lar, for­ta­le­cer o ab­dô­mem e o bum­bum, quei­mar até 700 ca­lo­rias e di­mi­nuir a ce­lu­li­te? Sim, é pos­sí­vel. ­Quem ga­ran­te é a pro­fes­so­ra de edu­ca­ção fí­si­ca da aca­de­mia Di­nâ­mi­ca Ae­ro­por­to Mar­nie Ra­phae­la dos San­tos, que ex­pli­ca a téc­ni­ca do Po­wer ­Jump.


O gasto calórico varia de 400 a 700 Kcal durante a aula de Power Jump

‘‘O Po­wer ­Jump é uma ati­vi­da­de ae­ró­bi­ca de al­to im­pac­to que au­men­ta a re­sis­tên­cia car­dio­res­pi­ra­tó­ria e co­la­bo­ra com a per­da de mas­sa gor­da. ­Além de for­ta­le­cer os mús­cu­los da re­gião lom­bar, ar­ti­cu­la­ção do joe­lho, qua­dril e tor­no­ze­lo e o es­finc­ter (mús­cu­lo da be­xi­ga)’’, ob­ser­va.

Ho­je em dia é mui­to co­mum as pes­soas pro­cu­ra­rem aca­de­mias que ofe­re­çam au­las de gi­nás­ti­ca ou um trei­na­men­to co­le­ti­vo que se­ja di­ver­ti­do, de fá­cil exe­cu­ção e aci­ma de tu­do, que dê re­sul­ta­do. O Po­wer ­Jump ­alia tu­do is­so, ­além de con­tri­buir com a di­mi­nui­ção do pe­so.

‘‘O em­pur­rar pa­ra bai­xo faz com que exis­ta a con­tra­ção dos mem­bros in­fe­rio­res, o que co­la­bo­ra pa­ra uma for­te es­ti­mu­la­ção da dre­na­gem lin­fá­ti­ca au­xi­lian­do no com­ba­te à ce­lu­li­te, cla­ro, se alia­do a uma die­ta ­equilibrada’’, ex­pli­ca Mar­nie. ‘‘Os exer­cí­cios me­lho­ram a cir­cu­la­ção, di­ges­tão, for­ta­le­cem os os­sos e mús­cu­los, au­men­tam a coor­de­na­ção e o equi­lí­brio dos pra­ti­can­tes do ­Jump.’’

Pes­soas com la­bi­rin­ti­te, que não es­te­jam me­di­ca­das ou te­nham pro­ble­mas no joe­lho, tor­no­ze­lo e qua­dril e ges­tan­tes, não po­dem fa­zer es­te ti­po de exer­cí­cio, aler­ta a pro­fes­so­ra.

A au­la con­tri­bui com gas­to ca­ló­ri­co que va­ria de 400 a 700 ­Kcal on­de as pes­soas rea­li­zam mo­vi­men­tos sim­ples e di­nâ­mi­cos.

É ne­ces­sá­rio a uti­li­za­ção de rou­pas e cal­ça­dos ­ideais pa­ra pra­ti­car o exer­cí­cio. ‘‘Os mo­vi­men­tos em ci­ma do mi­ni­tram­po­lim de­vem ser exe­cu­ta­dos com o ‘‘pé ­chapado’’ – o pé de­ve pi­sar na su­per­fí­cie por in­tei­ro pa­ra que a es­ta­bi­li­da­de do cor­po se­ja gran­de, to­do o pe­so do cor­po es­tá so­bre os pés e to­da for­ça de­ve ser fei­ta com o cal­ca­nhar.

Pa­ra is­so o so­la­do do tê­nis não po­de apre­sen­tar di­fe­ren­ças co­mo en­con­tra­mos em al­guns mo­de­los que tem a par­te do cal­ca­nhar ­mais al­ta. As mu­lhe­res de­vem ­usar top de ­lycra ou ma­te­rial si­mi­lar re­for­ça­do e os ho­mens sun­gas ou ­shorts com su­por­te ­extra’’, fi­na­li­za a pro­fes­so­ra.

Kalinka Amorim
Reportagem Local

Folha de Londrina

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