A Air France confirmou, esta segunda-feira à tarde, que estavam 80 passageiros a bordo do avião que desapareceu na noite de domingo, depois de descolar do aeroporto Tom Jobim, no rio de Janeiro.
Ao contrário da informação inicial vinda da Secretaria de Estado das Comunidades portuguesas, afinal não viajava nenhum português. Também não embarcou nenhum angolano, ao contrário do que foi indicado num primeiro momento.
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Ainda de acordo com as informações da Air France, a lista de passageiros compreende as seguintes 32 nacionalidades: 73 franceses, 58 brasileiros, 26 alemães, nove chineses, nove italianos, cinco britânicos, seis suíços, cinco libaneses, quatro húngaros, três noruegueses, três irlandeses, três eslovacos, dois espanhóis, dois americanos, dois marroquinos, dois polacos, um argentino, um austríaco, um belga, um canadiano, um croata, um dinamarquês, um holandês, um estoniano, um filipino, um gambiano, um islandês, um romeno, um russo, um sul-africano, um sueco e um turco.
Por sua vez a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) revela que o número de brasileiros a bordo do avião desaparecido da Air France é de 52, semdo que um faz parte da tripulação.
De acordo com a Lusa, entre os brasileiros há alguns com dupla nacionalidade, o que segundo a ANAC, explica o facto de haver dados não coincidentes com os divulgados pelas autoridades brasileiras e francesas.
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Um Airbus A330-200 da Air France, que transporta 228 pessoas (216 passageiros e 12 elementos da tripulação) e fazia a ligação entre o Rio de Janeiro (aeroporto Galeão - Tom Jobim) e o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, desapareceu. A força aérea brasileira está a realizar buscas a partir da ilha de Fernando de Noronha, no norte do país, concentradas num local 290 milhas (466,7 km) a nordeste de Natal.
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As buscas contam com dois aviões da Força Aérea Brasileira (um C-130 Hércules e um P-95 Bandeirante) e três embarcações da Marinha brasileira.
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