Quando um ex-ministro, ainda com funções de relevo no mundo da economia, proclama, publicamente, que estamos a assistir ao desmoronamento do sistema financeiro; quando os maiores banqueiros e estadistas nos dão a entender que estão no fim “do seu latim”, surge a pergunta: como foi possível deixar a liderança do dinheiro chegar a este estado?
Será apenas a ganância de alguns?
Será mediocridade e incompetência?
Será que é a obediência cega a organizações secretas que está por detrás disto?
Será banditismo de grupos financeiros?
Basta ler os Protocolos dos Sábios de Sião, para se reconhecer que tudo está planeado desde longa data. Passo a passo, executa-se o plano maléfico dos discípulos de Mammon (Deus do Dinheiro), que prevê uma diminuição drástica da população mundial por meio de guerras, epidemias e assassinatos em massa através de vacinações impostas...
Os Estados Unidos da América, foram a primeira nação a substituir DEUS pelo dólar. O vil dinheiro é motivo de pensamento diário para a maioria dos americanos. Raras são as vezes que se consegue assistir a conversas entre americanos onde não surja, com estranha frequência, a palavra dólar!
Descendentes de desenraizados, que tudo deixaram para trás, em busca de fortuna, perderam o cordão umbilical mental com as suas pátrias-mãe. Perdidos no tempo e no espaço, são como folhas que o Outono arrancou da árvore ancestral e o vento empurra para apodrecerem, algures, numa valeta. Julgam-se livres no seu voo, não se apercebendo de que é de uma queda que se trata. Agarram-se ao racionalismo material, considerando a sua vida como a única hipótese para obterem tudo o que desejam. Assim, não há nada que os pare na sua ganância insana, sem ética nem moral. Para os seguidores de Mammon, a caça ao dinheiro explica tudo e permite tudo. As piores atrocidades que se cometem são “compreensíveis”, porque são feitas “apenas” na busca do dinheiro fácil.
Porém, Mammon, não se apoderou apenas dos EUA. Toda a União Europeia é sua vassala! A queda do sistema financeiro, a instalação do medo e da insegurança, a proposta da salvação do mundo por um Messias “mamónico”, que promete salvar do caos, são as armas utilizadas para alcançar os seus objectivos.
A instalação dos chips nos automóveis faz parte dos planos de Mammon. Já a implantação dos chips nos animais domésticos, no número de contribuinte e no cartão de cidadão, são partes do mesmo processo.
O correio electrónico, as “ofertas” de computadores a analfabetos para os viciar em dependências, que permitem o controle à distância, são outros exemplos destes planos.
O escravo ideal é o escravo satisfeito, que ignora ser escravo contribuinte para a maior miséria a que a Humanidade alguma vez esteve exposta: a servidão a Mammon!
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