Mas a mudança não trouxe tranqüilidade. Apesar de considerar que está agora mais segura, Abeer não se arrisca a sair de casa por medo dos disparos israelenses. "A situação é terrível. Não dá para ir até a porta, nem andar na rua, nada", contou. As crianças de 5 e 4 anos brincam na sala, enquanto ela cuida do bebê, de apenas três meses. E mesmo dentro de casa, não está livre do barulho constante de aviões e algumas explosões, que a assustam.
Esrtadão
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