O mercado de trabalho no mundo da comunicação social é conhecido pela sua volatilidade. Numa época em que as reestruturações, fusões, aberturas e fechos de empresas de media acontecem a um ritmo difícil de acompanhar, o percurso de muitos jornalistas ainda é mais complicado de seguir. Esta foi a razão que levou um profissional do ramo das relações públicas a registar no Twitter estas alterações.
O The Media Is Dying é uma comunidade deste serviço na Internet, que permite colocar em linha pequenas mensagens com até 140 caracteres, onde são registadas as mudanças sobre saídas e contratações que não são noticiados nos media tradicionais.
«Tornou-se impossível acompanhar as mudanças», disse ao jornal The New York Times o fundador do The Media Is Dying, que por razões profissionais preferiu não ser identificado.
Quando foi aberto, este era um serviço acessível apenas a membros seleccionados. O objectivo era manter actualizadas as agendas de contactos dos profissionais das relações públicas. Mas o sucesso da iniciativa levou o seu fundador a torná-lo de acesso público. Passou também a contar com o serviço de sete voluntários, que tentam confirmar as informações que vão recebendo sobre as mudanças nas redacções, para depois as registarem no Twitter. Tudo isto em 140 caracteres de cada vez.IOL
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