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sábado, 13 de dezembro de 2008

Sala de aula do futuro - sem lápis, nem borrachas – vai ser testada no interior de São Paulo

A sala de aula do futuro vai aposentar os lápis e as canetas.Pelo menos é o que se vê em uma feira de tecnologia realizada em Campinas, no estado de São Paulo.

Um computador de mão com tela especial para quem não pode enxergar. “Passando a caneta, dá sentir bem a vibração da tela”, ressalta um menino cego. “A idéia é que a pessoa possa usar sensores nas pontas dos dedos e interagir com a imagem, como se ela estivesse tocando a imagem”, explica o pesquisador Victor Mammana. Esta é uma das novidades da Feira Internacional de Displays, que são telas que exibem conteúdo eletrônico.

O pesquisador mostra a mídia do futuro. Um plástico com camada metálica desenvolvido para exibir textos e imagens aproveitando a luz ambiente como fonte de energia. O projeto, de uma empresa americana em parceria com um centro de pesquisa brasileiro, prevê em dois anos a chegada ao mercado do monitor de vídeo flexível, dez vezes mais barato que os disponíveis hoje.

“É possível a gente tirar o monitor flexível do bolso da camisa, enrolado, esticá-lo e assistir a filmes, ver e-mails e fotos. Depois, enrola o monitor flexível, guarda no bolso e segue viagem”, demonstra o pesquisador Marcelo Tielo.

Um outro projeto vai revolucionar as salas de aula. A carteira escolar de um do futuro próximo vai ser testada em três salas de aula no município de Serrana, no interior de São Paulo. A tecnologia brasileira aposenta o caderno e usa a caneta como mouse, para escrever uma nova era na educação brasileira.

Batizado de “laptupinquim” ele custa R$ 800 reais e foi projetado para atender a rede pública de ensino. Tem uma unidade de processamento menor, que reduz pela metade o consumo de energia e o calor na sala de aula.

“A qualquer momento, o aluno pode fazer uma pesquisa e voltar para o modelo tradicional de aula”, destaca o diretor de projetos da cidade de Serrana, Miguel João Neto. A estudante Jéssica, de 12 anos, aprovou a novidade: “Não precisa nem do lápis, nem da borracha. Fica mais legal, porque os alunos podem aprender mais.”

G1

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