Condenada, mãe da criança disse que parou de alimentá-la por ordem de dirigente de seita.
Uma americana cujo nome não foi revelado admitiu a culpa pela morte de seu filho, de um ano e quatro meses, perante as autoridades judiciárias de Baltimore, Estado de Maryland. Ela confessou que parou de alimentar o menino por ordem da líder da seita 1 Mind Ministries (em tradução livre, algo como “Ministério da mentalidade única”), que ela frequentava. A dirigente do grupo religioso, Queen Antoinnette, havia ordenado que o bebê não recebesse comida enquanto não dissesse “amém” antes das refeições. Os membros da seita diziam que, como não falava, a criança estava possuída pelo demônio. O bebê morreu em 2007, e o caso só agora teve seu desfecho: a mãe da criança foi condenada a 20 anos de prisão e mais cinco de liberdade condicional.Segundo os promotores, a jovem mãe ainda teria insistido que a Justiça concordasse em reduzir sua pena caso ela conseguisse ressuscitar o bebê. Uma semana após a morte, o corpo da criança foi embalado em um cobertor e transportado por um grupo da seita dentro de uma mala para a Filadélfia. Desde então, a mãe teria orado por mais de um ano para que o filho voltasse à vida. Caso aceite testemunhar contra os membros da seita, a mulher poderá ter sua pena reduzida. O julgamento de Antoinette, 40 anos, e de outros três adeptos do culto estava marcado para a última segunda-feira, mas foi adiado porque eles não tinham advogados.
que absurdo, e tudo isso em nome da religião, as pessoas não tem noção de nada mesmo
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