Empresa mineira investe na fabricação de água potável por meio de compressão e condensação do próprio ar.
Divulgação/SRP - A água produzida pela máquina, na opinião de quem provou, é mais leve que o produto convencionalNo setor industrial da 49 ExpoLondrina, além de gigantescos tratores e colheitadeiras, é possível conhecer (e provar) a incrível máquina que faz água. Não, não é coisa do futuro ou enganação. A máquina batizada de H20 Pure funciona mesmo e faz água por meio de um processo de compressão e condensação do próprio ar, baseada na tecnologia utilizada para transformar a umidade do ar em água potável.
Invenção de engenheiros mineiros, a máquina é distribuída pela empresa Idéia e Soluções - tecnologia em vendas, que está com um estande na exposição. A reportagem da FOLHA provou a água produzida pela máquina e sentiu inclusive mais leveza na consistência do líquido, em relação às demais águas convencionais. A máquina de água, fabricada em Cambuí (MG), tem o tamanho de um refrigerador médio, custa R$ 6.000,00 e pode ser paga em até dez parcelas sem juros. Por dentro, há um filtro de ar que tira as partículas sólidas suspensas no ar. Depois do primeiro filtro, as partículas de ar são suprimidas, vaporizadas e condensadas e o resultado é a produção de água.
As partículas se transformam em um ''ponto de orvalho''. Esses pontos vão sendo armazenados em um tanque de 2,5 litros. Quando cheio, a água passa por três filtros de carvão ativado e pela incidência de raios ultravioletas para ser purificada. O reservatório de 25 litros, quando cheio, tem um sensor de nível e liga automaticamente uma luz vermelha como indicativo de que a água está pronta. A máquina produz em média quatro litros de água por hora e fornece como capacidade máxima cinco litros de água gelada e 20 litros de água a temperatura natural.
''São realizados testes constantes e a máquina possui uma grande gama de certificação, como o selo do Inmetro e aprovação da UL, uma certificadora do Inmetro que atesta que os padrões foram seguidos'', explica a bióloga Mariane Menusier, responsável pela pureza da água produzida. A máquina consome em energia elétrica o equivalente a um eletrodoméstico comum na função stand by. ''Podemos estar em Brasília com uma baixa umidade relativa do ar que a máquina continuará funcionando'', comparou a bióloga. ''A produção normal da máquina é facilmente alcançada com a temperatura em torno de 18 graus Celsius e com 40% de umidade relativa do ar, conforme testes analíticos emitidos pela CETESB, Falcão Bauer, SGS, Sesi e Cetec'', garantiu.
O diretor executivo da empresa, Douglas Roxo, conta que foram vendidas duas máquinas durante a Expo, mas a expectativa é que sejam efetuadas cerca de 30 vendas. ''As pessoas tem uma primeira reação de estranhamento, demoram a acreditar que não há canos ou tubulações'', comentou Roxo. Segundo ele, pelo custo, a máquina tem como público alvo as classes A e B, principalmente sendo direcionada aos mercados coorporativo e governamental. ''No próximo semestre, vamos lançar uma máquina residencial, a custo mais acessível'', garantiu Roxo, que não quis adiantar os custos.
Laila MenechinoEspecial para a FOLHA
Folha de Londrina
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dOUGLAS rOXO É UM CHARLATAO DE BOSTA!
ResponderExcluirBEBAM ESSA AGUA E FIQUE COM CANCER
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