A Scotland Yard voltou ao banco dos réus nesta quarta-feira (8) por causa de um vídeo que mostra um agente derrubando violentamente um manifestante que, mais tarde, morreu de ataque cardíaco nos protestos da semana passada, contra a reunião do G20, em Londres.A Scotland Yard voltou ao banco dos réus nesta quarta-feira (8) por causa de um vídeo que mostra um agente derrubando violentamente um manifestante que, mais tarde, morreu de ataque cardíaco nos protestos da semana passada, contra a reunião do G20, em Londres.
O incidente acontece quase quatro anos depois do assassinato do eletricista brasileiro Jean Charles de Menezes, morto em uma estação de metrô de Londres por agentes da Scotland Yard que imaginaram que Jean Charles fosse terrorista.
Nenhum policial foi processado pelo crime. A Scotland Yard foi considerada culpada de "infringir" as leis de saúde e segurança pública e condenada a pagar uma multa de 175 mil libras (US$ 350 mil dólares).
Uma comissão independente encarregada de averiguar as queixas contra a polícia, a IPCC (Independent Police Complaints Comission), está trabalhando agora para esclarecer a morte de Iam Tomlinson, 47, que em 1º de abril passado morreu de ataque cardíaco quando voltava do trabalho em meio aos protestos da cúpula do G20.
O incidente acontece quase quatro anos depois do assassinato do eletricista brasileiro Jean Charles de Menezes, morto em uma estação de metrô de Londres por agentes da Scotland Yard que imaginaram que Jean Charles fosse terrorista.
Nenhum policial foi processado pelo crime. A Scotland Yard foi considerada culpada de "infringir" as leis de saúde e segurança pública e condenada a pagar uma multa de 175 mil libras (US$ 350 mil dólares).
Uma comissão independente encarregada de averiguar as queixas contra a polícia, a IPCC (Independent Police Complaints Comission), está trabalhando agora para esclarecer a morte de Iam Tomlinson, 47, que em 1º de abril passado morreu de ataque cardíaco quando voltava do trabalho em meio aos protestos da cúpula do G20.
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