Este Blog permanece ativo 24 horas por dia e somente informa os que aqui chegam, com assuntos que circulam pela internet e jornais. Não categoriza nem afirma isso ou aquilo como verdade absoluta. Não pretende desenvolver uma doutrina, nem convencer ninguém. Mas apenas que possamos refletir em assuntos importantes de nosso dia-a-dia. Portanto, tudo que for postado são de conteúdo informativo, cabendo a cada um ter suas próprias conclusões.

sábado, 29 de novembro de 2008

A Hiperatividade é uma Doença?

A hiperatividade é uma doença?
A Ritalina é um medicamento eficaz para tratá-la?
Não e não!

Hiperatividade não é uma doença.
É um engodo perpetuado por médicos que não têm a menor noção do que estaria errado com essas crianças.

Para encontrar um tratamento eficaz e muitas vezes uma cura para a criança "hiperativa" é necessário em primeiro lugar obter o diagnóstico correto.

criança

O Dr. Vernon Coleman,
conhecido autor de inúmeros livros
sobre a preservação e recuperação da saúde escreve:

"Hoje recebi a carta de uma leitora cujo filho foi diagnosticado como sofrendo de hiperatividade e a quem o médico havia receitado Ritalina. Infeliz com o diagnóstico e ainda mais infeliz com a receita, a leitora decidiu experimentar algo simples. Removeu todos os aditivos químicos da alimentação do filho. Em menos de quinze dias, o comportamento dele havia mudado, o problema havia desaparecido, todos os professores (que entusiasticamente apóiam a Ritalina) haviam notado a mudança e telefonaram para a mãe para lhe dar os parabéns. Quando a mãe lhes disse a verdade, simplesmente não acreditaram." Doctor Vernon Coleman's Health

Aditivos

No outono de 2002, foi publicado o primeiro estudo patrocinado pelo governo da Grã-Bretanha para encontrar a relação existente entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento. Durante duas semanas, 277 crianças com três anos de idade beberam suco de fruta acrescido de 20 ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122, E124) e um conservante artificial (E211). Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas. Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:

  • os colorantes e o conservante artificiais aumentaram muito a hiperatividade;
  • a remoção das substâncias provocou uma melhora significativa do comportamento;
  • todas as crianças se beneficiaram da remoção, não apenas aquelas que já apresentavam hiperatividade.
Os pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, na ilha de Wight, salientam os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.

Colorantes e condimentos artificiais não têm outro objetivo do que tornar alimentos — sem gosto e com aspecto pouco apetitoso — mais saborosos e atraentes, principalmente para crianças. Esses alimentos geralmente não têm valor nutritivo, contêm muita gordura, sal ou açúcar e incluem sobremesas, doces, salgadinhos, milk-shakes, cereais matinais e diversas guloseimas.
(Food Magazin, 1.11.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)

No colégio Aidan, em Harrogate, Yorkshire, incentivaram as crianças a voltar a comer alimentos nutritivos. Demitiram a empresa que fornecia a alimentação, eliminaram as máquinas automáticas para a venda de alimentos e contrataram um cozinheiro profissional. Agora todos os alimentos são frescos, crus ou cozidos no próprio dia. Estão oferecendo saladas, sopas caseiras e frutas frescas. Existe uma cantina aberta o dia inteiro, oferecendo café e lanches caseiros, que atraem alunos de outras escolas. Finalmente, existe um clube servindo o café da manhã com cereais preparados na hora, croassant caseiro, café e suco de laranja espremido na hora. Tudo ao preço normal de lanches escolares — é possível! Outras escolas estão seguindo o exemplo.

http://www.taps.org.br/

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