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sábado, 29 de novembro de 2008

O que todos deveriam saber sobre Israel

Ao analisar os acontecimentos em Israel, deveríamos lembrar certas realidades bíblicas, que durante toda a história se mostraram confiáveis e verdadeiras:

Líderes muçulmanos como Arafat zombam do Deus de Israel do mesmo modo que Golias em seu tempo (1 Sm 17.36). Deus dará fim a essa arrogância (Gl 6.7).

1. O Deus de Israel se dá a conhecer através das Suas ações e afirmações (Ez 38.23). Ele estabeleceu alianças com os patriarcas e interferiu na história do Seu povo Israel. Suas ações não são guiadas pelos "direitos humanos" ou noções do que é "politicamente correto" – pois é Ele quem define o que é justo (Js 6.17-21; 1 Sm 15.2-3,7-9,23; Mt 20.1; Rm 1.17; Rm 3.21-26). Ele escolhe a quem quer e não está preso a padrões humanos (Rm 9.6-24). Se dependesse da Corte Internacional de Justiça em Haia ou dos tribunais belgas, Deus já estaria no banco dos réus há muito tempo... Deus é o Legislador, Juiz, Redentor e Executor da pena.

2. Deus escolheu Israel como Seu povo, para que fosse uma nação santa (separada para Ele, obediente a Ele) e um reino de sacerdotes para Ele (Êx 19.6). Israel deveria refletir o caráter de Deus e ser uma bênção para as nações.

3. Todo o Israel (como unidade étnica e não apenas alguns israelitas individualmente) deverá ser salvo (Rm 11.26). O que hoje parece completamente impossível, será realizado por Deus, porque Ele o prometeu (Gn 18.14).

4. Antes que seja retirado o endurecimento de Israel, deve ser completada a plenitude dentre os gentios (Rm 11.25). Dessa plenitude farão parte também muçulmanos convertidos a Jesus. Os povos islâmicos representam hoje um sétimo da população mundial e é preciso alcançá-los com o Evangelho. O islã é uma falsa religião que tem algumas raízes no judaísmo e no cristianismo. O Deus bíblico é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (Êx 3.15) e não o Deus de Abraão, Ismael e Esaú. Ele é o Pai do Messias, Jesus (Ef 1.3). Conforme o Alcorão, Deus não tem Filho.

• O islã é uma potestade espiritual (Ef 6.12) que será publicamente exposta ao desprezo e humilhada através do triunfo da cruz (Cl 2.15).

• Deus não capitulará diante do islã. No século XX, quatro grandes potências perderam o poder: o Império Otomano (turco), o Império Britânico, o reino alemão-nazista e o reino soviético-comunista.

• Líderes muçulmanos como Arafat zombam do Deus de Israel do mesmo modo que Golias em seu tempo (1 Sm 17.36). Deus dará fim a essa arrogância (Gl 6.7).

• Está em tempo dos muçulmanos serem libertos da escravidão do islã.

5. A volta dos judeus a Deus ocorrerá em grande proporção apenas após o seu retorno à terra dos pais (Dt 30.5-6; Ez 36.24-28). Esse milagre do restabelecimento acontecerá conforme Romanos 11.15.

Os poderes das trevas fazem de tudo para que ele não ocorra, tentando

• impedir a volta dos judeus à terra de Israel através de guerras, tensões no país, problemas econômicos, etc.

• dificultar a vida dos israelenses, para que eles abandonem o país.

• evitar o estabelecimento dos judeus nos montes de Israel (Judéia, Samaria e Jerusalém), conforme Ezequiel 36. O islã exige Israel inteiro para si. Para ele, a perda de território equivale a uma derrota de Alá.

Em grande parte, a mídia está do lado dos muçulmanos e transmite imagens distorcidas e irreais da situação no Oriente Médio.

6. Em grande parte, a mídia está do lado dos muçulmanos e transmite imagens distorcidas e irreais da situação no Oriente Médio. Os jornalistas, colunistas, formadores de opinião e proprietários de veículos de comunicação deveriam saber que isso terá conseqüências pessoais para eles (Gn 12.3).

7. Muitas nações se julgam no direito de dar a Israel bons conselhos, que elas jamais aceitariam (Mt 7.1-5). A situação política em Israel vai piorar. Oramos pedindo que tudo aconteça no tempo determinado por Deus e que o derramamento de sangue seja o menor possível de ambos os lados.

8. Após milênios, Deus está restabelecendo Seu Reino em Israel. Muitas coisas maravilhosas estão acontecendo no país sem que tenham grande divulgação: testemunhos, conversões, batismos, discipulado, aproximação entre os crentes (inclusive entre judeus messiânicos e árabes cristãos), despertamento entre os jovens, adoração, intercessão, etc. Entretanto, muitos cristãos árabes das igrejas tradicionais são nacionalistas e têm posições antibíblicas com relação a Israel. (Thomas Wiesmann - http://www.beth-shalom.com.br)

Extraído do livro A cruz de Hitler.
http://www.beth-shalom.com.br

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