Faz este sábado 45 anos que o presidente norte-americano John Fitzgerald Kennedy foi morto, em Dallas, Texas.
No Verão de 1963, Kennedy preparava-se para iniciar a campanha para uma eventual reeleição em 1964. As perspectivas eram boas. O candidato republicano deveria ser o senador Barry Goldwater, um conservador bastante extremista e impopular.
Porém, no Estado do Texas, que era de fundamental importância, a Administração democrata estava a perder popularidade para os republicanos. Para alterar a situação, o presidente resolve visitar as principais cidades do Estado, nos dias 21 e 22 de Novembro.
Depois de várias visitas bem sucedidas, Kennedy vai a Dallas, desfila num carro aberto, e encontra uma multidão entusiasmada. Ao meio-dia e meia do dia 22 de Novembro, quando passava pela Dealey Plaza, Kennedy é atingido por dois tiros, um no pescoço (que também atinge o governador do Texas, John Connally) e outro fatal na cabeça. Morre menos de 30 minutos depois do atentado.
Um ex-fuzileiro naval, Lee Harvey Oswald, de 24 anos, que trabalhava num depósito de onde terão sido vistos os disparos, foi detido e acusado pelo homicídio de Kennedy. No dia 24, quando Oswald era transferido para outra prisão, acabou por ser também assassinado por Jack Ruby, ligado à Máfia americana.
"É a altura, não de perguntar aquilo que o país pode fazer por nós, mas aquilo que todos podemos fazer pelo país", afirmara pouco antes John F. Kennedy.
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