Renato Vargens
Tenho ouvido alguns evangélicos cumprimentaram outras pessoas usando esta expressão. Entretanto, o que talvez estes não saibam, é que a frase em questão nunca foi uma expressão usada por nosso Senhor nem tampouco pelos apóstolos. Antes pelo contrário, este é um cumprimento ou uma saudação bastante comum no Sul da Ásia.
Tenho ouvido alguns evangélicos cumprimentaram outras pessoas usando esta expressão. Entretanto, o que talvez estes não saibam, é que a frase em questão nunca foi uma expressão usada por nosso Senhor nem tampouco pelos apóstolos. Antes pelo contrário, este é um cumprimento ou uma saudação bastante comum no Sul da Ásia.
Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra "Nemastê" é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vênia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito, a qual significa "O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti".
Pois é, além deste tipo de cumprimento nunca ter sido ensinado pelo Senhor e os apóstolos, usá-lo aponta exclusivamente para o desconhecimento das doutrinas fundamentais a fé cristã, isto porque, ao assegurar que existe um Deus em mim e outro em você, declaramos de modo quase que imperceptível a crença em um mundo panteísta e animista.
Carlo leitor, assusta-me o fato de a cada ano a fé evangélica se deixa levar valores, conceitos e ensinos absolutamente contrários a sã doutrina. De fato, nossa fé definitivamente foi sincretizada com doutrinas e ensinamentos das mais variadas religiões.
Creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado a margem da existência as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus.
Em tempos difíceis como o nosso precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque, somente assim consiguiremos corrigir as distorções evangélicas que tanto nos tem feito ruborizar.
Pois é, além deste tipo de cumprimento nunca ter sido ensinado pelo Senhor e os apóstolos, usá-lo aponta exclusivamente para o desconhecimento das doutrinas fundamentais a fé cristã, isto porque, ao assegurar que existe um Deus em mim e outro em você, declaramos de modo quase que imperceptível a crença em um mundo panteísta e animista.
Carlo leitor, assusta-me o fato de a cada ano a fé evangélica se deixa levar valores, conceitos e ensinos absolutamente contrários a sã doutrina. De fato, nossa fé definitivamente foi sincretizada com doutrinas e ensinamentos das mais variadas religiões.
Creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado a margem da existência as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus.
Em tempos difíceis como o nosso precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque, somente assim consiguiremos corrigir as distorções evangélicas que tanto nos tem feito ruborizar.
Soli Deo Gloria,
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