Trata-se do segundo importante líder do movimento islâmico morto desde que começou, no sábado passado, a ofensiva israelense, que já matou mais de 435 pessoas e feriu cerca de outras 2.200 na Faixa. Na quinta-feira, o Exército israelense matou Nizar Rayan, dirigente do movimento que se encarregava de coordenar as ramificações políticas e militar do Hamas.
Soldados israelenses observam Gaza durante ataque aéreo. Foto: Ronen Zvulun/ Reuters
Ao longo da noite, o Exército israelense fez perto de 25 ataques em Gaza e destruiu as casas de vários membros do Hamas.
Desde ontem à noite, as milícias palestinas lançaram quatro foguetes e duas bombas contra o território israelense, que atingir
am as localidades de Sderot e Ashkelon sem deixar feridos.
Ativistas queimam boneco do primeiro-ministro israelense Ehud Olmert, na Caxemira. Foto: Reuters
Fontes do Hamas divulgaram que, durante a madrugada, seus homens frustraram a primeira tentativa do Exército israelense de entrar na Faixa de Gaza por terra, segundo informou hoje a versão digital do jornal "Haaretz". No entanto, um porta-voz do Exército negou taxativamente que tenha acontecido uma operação do tipo.
Estadão
Israel terá um grande problema com o Hamas. Quanto mais bombas forem despejadas na Faixa de Gaza mais força ganhará o Hamas na Palestina. A população local já está louca de vida com a posição do Fatah, que parece estar gostando da destuição de Gaza. Com isso, já posso dizer que o Hamas ganha força para poder vencer as próximas eleições na Palestina e consequentemente tomar o poder na Cisjordânia.
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