Um pouco de história.
O papel higiênico a milênios vem sido utilizado e se tem notícia que uma espécie de papel era utilizado na China no ano de 875 A.C.
Durante toda a história os povos foram inventando as suas formas de se limpar. Os Gregos utilizavam argila, os romanos esponjas, naturais é claro, embebidas com água salgada e os Árabes a mão esquerda porque era impura. Agora não sei se ela já era impura ou se tornou impura depois, hehehe.
Se aproximando dos tempos de hoje, o pessoal se tornou um pouco mais criativo, dependendo do local era utilizado folhas de árvores, mais comum folhas de alface, penas de aves, casca de mexilhão, sabugo de milho, etc.
Adentrando o século XIX, já se tinha uma noção de reciclagem e passou a utilizar-se de folhas de jornal e catálogos de vendas, pois os produtos deveriam ser da mesma qualidade do produto a ser limpado.
No ano de 1857, foi inventado por Joseph Gavetty, uma versão de papel higiênico com folhas sobrepostas, tipo folhas de ofício, mas que não deu muito certo. E em 1867, Thomas Edward e Clarence Scott, se deram bem, inventando o papel higiênico que conhecemos hoje, enrolado em um tubo de papel cartão.
Eles foram sendo aperfeiçoados e já existem com diversos tipos de cheiro, folha dupla, alto relevo e com desenhos em geral.
Mas com a popularidade desse papel, a sua produção de tornou de má qualidade e o inmetro teve que criar uma normatização para regular a produção do tal papel. Hoje ele é fiscalizado quanto ao seu tamanho e sua largura.
Uma coisa eu ainda não entendi. Quem foi que teve a idéia dos picotes no papel higiênico? Ainda mais daquele tamanho tão pequeno, que não dá nem para limpar o nariz.
Bom, nem tudo é perfeito.
Para não dizerem que estou mentindo, acessem o site do inmetro e verifiquem os testes feitos com papel higiênico.
http://como-funcionam.blogspot.com/2008/10/papel-higienico-e-coisa-seria.html
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