«Gotcha!», respondeu Bush, não escondendo a sua desilusão por não existirem armas de destruição maciça no Iraque.
Mas a «História irá olhar e determinar os erros desta administração», disse, considerando que não é possível «fazer história a curto-prazo»: «É preciso perceber que em muitos casos as decisões são tomadas antes de ter toda a informação».
Um dado importante para explicar a questão das armas de destruição maciça no Iraque. Mas não o único: «Já se esqueceram qual era o momento que se vivia nesta sala e em Washington a seguir aos atentados de 11 de Setembro? Todos questionavam porque não tinham os Estados Unidos antecipado; como não tinham os Estados Unidos juntado as peças do puzzle?»
Pouco depois, revela Bush, a questão já não era esta, mas outra: «Porque está ele a montar o puzzle?». A metáfora serve para o presidente dos Estados Unidos explicar que nenhuma das suas atitudes foi tomada a pensar em questões de popularidade.
Nesta última conferência de imprensa, Bush desejou a «melhor sorte» a Barack Obama e deixou um alerta para «os problemas e desafios que a próxima administração terá que resolver».
O maior desses desafios é a ameaça que ainda pende sobre os Estados Unidos.
Sobre a situação no médio Oriente, Bush afirmou que é favorável a um cessar-fogo entre israelitas e palestinianos, mas acrescentou que as tréguas só dependem do Hamas. «Sou a favor do cessar-fogo e a minha definição de cessar-fogo é o Hamas parar de disparar sobre Israel», afirmou George Bush
IOL
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