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domingo, 4 de janeiro de 2009

Do gueto de Varsóvia ao gueto de Gaza.

Estas ações estão sendo convocadas e organizadas pela CGTP, Comité de Solidariedade com a Palestina, CPPC, TPI, MDM, BE, Abril, FER, Rubra, PO, SOS Racismo, MDPPM, Gueto e outras entidades.

PROTESTOS EM LISBOA CONTRA O MASSACRE DE GAZA
Ações de protesto contra o massacre da população de Gaza:
  • Dia 5 de Janeiro, Largo de S. Domingos (Rossio), 18 horas
  • Dia 8 de Janeiro, Embaixada de Israel, 17 horas


  • BRASIL PROTESTA CONTRA O MASSACRE DE GAZA
    Novo ato público de protesto no Rio de Janeiro, dia 8 de Janeiro, a partir das 15 horas, na Cinelandia.

    Gueto de Varsóvia, 1943.
    Em Abril de 1943 os judeus do Gueto de Varsóvia foram massacrados pela máquina militar do III Reich nazi. Em Dezembro de 2008 os palestinos do Gueto de Gaza são massacrados pela máquina militar do IV Reich nazi-sionista. Ambos os povos exerceram o seu direito inalienável à revolta contra a opressão.

    É hipócrita e cínica a atitude do governo português a recomendar que cessem os ataques de ambos os lados. Com essa argumentação pretende-se comparar a resistência digna do povo palestino e a ação criminosa do invasor sionista que massacra a população civil e
    destroi a infraestrutura de Gaza, depois de sustentar durante meses um bloqueio total contra o seu povo.

    Este genocídio só é possível porque o
    lobby judeu mundial concede-lhe o combustível necessário, porque os EUA dá cobertura política, econômica e bélica ao agressor, porque a União Europeia lhe deu um sinal verde e porque grande parte da população israelense dá apoio à limpeza étnica promovida pelo governo nazi-sionista.

    Só o levantamento generalizado no mundo árabe e a solidariedade internacional, com todo tipo de protestos por toda a parte, poderá deter essa ação criminosa. Neste momento é importante reiterar a solidariedade com o governo legítimo do
    Hamas e repudiar a posição cumplice do atual presidente da Autoridade Nacional Palestina, sr. Mahmud Abbas. Este, apesar da carnificina em curso, optou por acusar o Hamas pelo que está acontecendo e de forma submissa procura negociar com os assassinos do seu povo.

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